Decon apreende mandioca vendida irregularmente em supermercados

Policiais da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra as Relações de Consumo) fez hoje a apreensão de 1.300 quilos de mandioca vendidos irregularmente em supermercado de Campo Grande e 268 quilos vendidos no município de Jardim. Na Capital, a fiscalização foi feita em sete supermercados, e na cidade do interior, na indústria fabricante […]

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Policiais da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra as Relações de Consumo) fez hoje a apreensão de 1.300 quilos de mandioca vendidos irregularmente em supermercado de Campo Grande e 268 quilos vendidos no município de Jardim.

Na Capital, a fiscalização foi feita em sete supermercados, e na cidade do interior, na indústria fabricante do produto. De acordo com a Decon, a fiscalização teve origem em comunicado recebido esta semana pela Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) de que a mandioca estaria sendo comercializada com selo falso do Serviço de Inspeção Estadual (S.I.E).

A ação coordenada pela Decon na Capital aconteceu em sete supermercados, e teve o apoio da Vigilância Sanitária Municipal, que ficou responsável pela apreensão e armazenamento dos cerca de 1.300 quilos de produtos em local apropriado. Em Jardim, policiais do 1º DP de Jardim foram acionados e com apoio da Iagro e vigilância sanitária local fiscalizaram a indústria, onde foram apreendidos cerca de 268 quilos de mandioca já descascada, congelada e pronta para distribuição. Também foram apreendidos 13 mil rótulos com informações inverídicas e cerca de 1300 (mil e trezentos) quilos do produto.por crime contra as relações de consumo, cuja pena é de detenção de dois a cinco anos anos.

O mais grave, conforme constatado, é que a rotulagem do produto trazia as “informações nutricionais” obrigatórias, porém, de outro produto que não a mandioca comercializada. Havia informações inverídicas, em especial sobre a existência de colesterol, gorduras totais e baixa quantidade de carboidrato.

O proprietário da empresa responderá a processo administrativo junto aos órgãos de vigilância sanitária dos municípios e ainda a inquérito policial junto à Decon por crime contra as relações de consumo, cuja pena é de detenção de dois a cinco anos. (As informações são da assessoria de imprensa do governo)

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