Considerada por muitos como uma maneira de aliviar o estresse diário, a dança de salão tem atraído muitas pessoas. Atividade que vem crescendo cada dia mais em Mato Grosso do Sul, já está levado pessoas a se dedicaram a competições e congressos.

No próximo final de semana, os bailarinos e instrutores de dança Ivan Souza e Dani Barilli vão a São Paulo participarem do II Congresso Paulista de Forró. Eles serão orientados pela professora alemã Bettina Ried.

Em SP eles apresentarão uma aula aberta ao público de Vanera e Chamamé, ritmos típicos do MS que trabalham os quadris, rodopios, giros de costas e movimentos de braços. Em São Paulo, a procura por estas modalidades ainda é tímida, mas, segundo Dani, o sucesso de bandas como João Bosco e Vinícius, Luan Santana, Maria Cecília & Rodolfo provam que há espaço para o gênero no cenário nacional.

Segundo Ivan, a dança esportiva é a forma competitiva da dança de salão que obedece a regras estabelecidas pela Federação Internacional de Dança Esportiva. “Inclusive, é uma modalidade reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional”, complementa.

A modalidade é divida por níveis e ritmo: dança europeia ou standard – valsa lenta, tango, valsa vienense, slow fox e quickstep; latina – samba, paso doble, rumba, cha-cha-cha e jive; rock n’ roll e há também a combinação com as dez modalidades juntas.

Atualmente, ele e a companheira de dança são campeões da Terceira Copa ESEF (Escola Superior de Educação Física) de Jundiaí. Eles também trabalham com a dança de salão em academias.

Para o profissional, o segredo, além de treino é preciso um bom parceiro.