Corrida por vagas ao Senado em MS já custou R$ 1,8 mi em apenas um mês de campanha
Candidato à reeleição, Delcídio já gastou meio milhão a mais que Zeca, que disputa o governo
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Candidato à reeleição, Delcídio já gastou meio milhão a mais que Zeca, que disputa o governo
Na disputa pelas duas vagas ao Senado, quatro candidatos a senador já gastaram R$ 1,8 milhão em um mês de campanha eleitoral em Mato Grosso do Sul. Os valores estão divulgados na prestação de contas parcial entregue ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O valor representa a metade do dinheiro gasto na campanha pelos candidatos a governador, juntos André Puccinelli (PMDB) e Zeca do PT gastaram cerca de R$ 3,9 milhões. O candidato do Psol, Nei Braga, não declarou gastos. Saiba detalhes na notícia relacionada.
A maior parte do valor declarado como despesa consta da prestação do senador Delcídio do Amaral (PT) que busca a reeleição R$ 1.410.989,52. O senador informa ter empregado R$ 1,2 milhão em doações para outros candidatos ou comitês financeiros. Outro gasto significativo foi com a impressão de materiais impressos que consumiram R$ 139,4 mil.
O valor gasto pelo senador em sua campanha é superior ao candidato ao governador da coligação, Zeca do PT, que gastou cerca de R$ 878,3 mil. O ex-governador, aliás, gastou mais do que arrecadou. A doação recebida por outros candidatos e comitês é no valor de R$ 838.106,16.
Conforme a declaração, Delcídio arrecadou mais do que gastou até aqui. Ele informa ter arrecado pouco mais de R$ 2 milhões, provenientes de doações de empresas e pessoas físicas. O senador declarou ao TSE que vai gastar R$ 6 milhões.
O segundo no ranking dos gastos foi o deputado federal Waldemir Moka (PMDB) que empregou R$ 319.444,60 na campanha. A maior parte do dinheiro materiais impressos de campanha R$ 253.930.
O senador também gastou menos do que arrecadou até agora R$ 443.000,00. Ele recebeu recursos de outros candidatos/comitês e de empresas. Seu limite de gastos, declarado ao TSE, é de R$ 7 milhões.
Já o vice-governador Murilo Zauith que concorre ao Senado pelo DEM em dobradinha com o Waldemir Moka, na chapa de André Puccinelli (PMDB), gastou R$ 56,7 mil. A publicidade em materiais impressos consumiu R$ 38.615,00. Diferente dos demais, o vice-governador não declara qualquer receita. Seu limite de gastos é o mesmo de Moka R$ 7 milhões.
Por fim, o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT) que concorre ao Senado em dobradinha com Delcídio diz ter gasto apenas R$ 17 mil. A maior parte R$ 12,2 mil, ele empregou em materiais impressos de publicidade.
Ele informa ainda ter doado recursos próprios para a campanha no valor de R$ 24,8 mil. Seu limite de gastos é de R$ 5 milhões.
O quinto candidato ao Senado Jorge Batista da Silva do Psol não declarou despesas ao TSE. Seu limite de gastos é de R$ 250 mil.
A declaração do TSE não traz uma informação primordial, os nomes dos doadores de campanha que só devem ser divulgados no mês de novembro.
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