O partido é um dos últimos a referendar candidaturas em Mato Grosso do Sul; sem mega estrutura, o encontro restringe a participação de dirigentes e à tarde acontece uma entrevista coletiva

O Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso do Sul é um dos últimos a referendar as candidaturas para o pleito deste ano. Sem mega estrutura, o encontro se restringe a participação de dirigentes e à tarde acontece a entrevista coletiva no Hotel Jandaia às 14 horas.

A sigla é a principal adversária do candidato à reeleição governador André Puccinelli (PMDB), que disputa ao lado de 16 siglas.

Hoje, o PT deve referendar a aliança com cinco siglas.

As principais lideranças, o ex-governador Zeca do PT e o senador Delcídio do Amaral já estão na convenção. Ambos cumprimentaram os dirigentes e a imprensa, mas não deram entrevistas.

O deputado brizolista Dagoberto Nogueira também está na convenção do PT junto com a suplente Gilda Maria dos Santos (PT).

O senador Delcídio do Amaral, que disputa à reeleição, ainda não decidiu quem será seu suplente.

PDT

Quem falou com a imprensa logo na chegada a sede do diretório regional do PT foi o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT).

Segundo ele, os pedetistas que não aceitaram a aliança com o PT, ‘não farão falta’. São eles, o deputado estadual Antônio Braga e o vereador Loester Nunes.

Sobre o prefeito Ari Artuzi (PDT), que já sinalizou estar com Puccinelli, os pedetistas ainda tentam persuadi-los a seguir ao lado de Zeca do PT.

Zeca do PT tem Tatiana Ujacow (PV), da Grande Dourados, como vice nas eleições deste ano. Já os peemedebistas disputam a eleição com chapa pura Puccinelli e Simone Tebet, de Três Lagoas, como vice, ambos do PMDB.