Capital terá aterros exclusivos de construção civil e de poda

Os aterros do bairro Jardim Noroeste e da saída de Aquidauna na BR-262, próxima a empresa Kepler Weber, só poderão receber entulhos de construção civil e restos de poda de árvore, de acordo com a TAC (Termo de Ajuste de Conduta) assinada nesta tarde entre o Ministério Público Estadual (MPE) e a Prefeitura de Campo […]

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Os aterros do bairro Jardim Noroeste e da saída de Aquidauna na BR-262, próxima a empresa Kepler Weber, só poderão receber entulhos de construção civil e restos de poda de árvore, de acordo com a TAC (Termo de Ajuste de Conduta) assinada nesta tarde entre o Ministério Público Estadual (MPE) e a Prefeitura de Campo Grande.

A ideia é a de usar os restos de construção como sub-base de pavimentação asfáltica. Segundo a assessoria da prefeitura, empresas já se dispuseram para a prestação do serviço, que futuramente passará por licitação.

Os dois aterros serão cercados, com guardas municipais em guaritas que farão a segurança e o controle da entrada dos entulhos.

A previsão também é a de que sejam plantadas eucaliptos em torno dos locais para evitar a exalação do mau cheiro e entrada de pessoas que façam a coleta, que no local será proibida.

Atualmente a Capital produz cerca de 700 toneladas de lixo convencional e 1.700 toneladas de restos de construção civil. Outra proposta é a de construir mais Eco Pontos, que hoje são encontrados nos bairros Jardim Bálsamo e São Conrado. Eco Pontos são onde catadores de materiais recicláveis deixam suas coletas, para evitar o deslocamento até ao aterro.

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