Blues de Zé Pretim dá o tom do Som da Concha
Surgido no gueto ou ainda nas senzalas, como rezam as lendas, o blues pode ser considerado um estilo musical de ‘fino trato’. O estilo musical, que tem vertentes e seguidores por todo o mundo, dá o tom do próximo Som da Concha, que acontece nesse domingo (22) a partir das 17h30, no Parque das Nações […]
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Surgido no gueto ou ainda nas senzalas, como rezam as lendas, o blues pode ser considerado um estilo musical de ‘fino trato’. O estilo musical, que tem vertentes e seguidores por todo o mundo, dá o tom do próximo Som da Concha, que acontece nesse domingo (22) a partir das 17h30, no Parque das Nações Indígenas, na Capital.
O “blues man” de Mato Grosso do Sul, Zé Pretim, fará uma apresentação ímpar do Blues sul-mato-grossense, com a participação especial do “Bando do Velho Jack”. Para quem não sabe, José Geraldo Rodrigues, vulgo Zé Pretim, nasceu em Minas Gerais e assim como muitos mitos do blues trabalhou na área rural antes de seguir a carreira musical.
Em 1973 chegou em Mato Grosso do Sul e tocou com músicos que, anos mais tarde, foram reverenciados no estado: Miguelito, Lucio Val e Bosco. Seu primeiro álbum foi gravado em 2000, intitulado “Zé Pretim em Primavera”. O disco tem como tema a estação das flores. Em 2005 lançou “Zé Pretim Blues Show” e conclui o disco “Blues Pantaneiro”, um álbum mais autoral, com uma regravação de Chico Mineiro.
Já o Bando do Velho Jack, ou simplesmente “Bando”, como é carinhosamente chamado pelos fãs, teve início a partir de 1995, quando quatro amigos se uniram para tocar e ouvir juntos o bom e velho rock’n’roll clássico dos anos de 1950, 1960 e 1970. O resultado não poderia ser diferente. Surge uma das bandas mais importantes do cenário do rock sul-mato-grossense: Bando do Velho Jack.
Com composições próprias e interpretando sucessos de bandas clássicas do rock, o Bando inicia carreira apresentando-se em bares e eventos na Capital e interior do Estado. Atualmente, o Bando do Velho Jack é integrado por Rodrigo Tozzette (guitarra e vocal), Fábio Terra (guitarra), Marcos Yallouz (baixo), João Bosco (bateria) e Alex Cavalheri (teclados), reunindo estilos diferentes e um trabalho de muita qualidade traduzido pelos inúmeros shows realizados em Mato Grosso do Sul e estados vizinhos como Paraná, São Paulo e Minas Gerais.
Serviço
O Som da Concha, projeto da Concha Acústica Helena Meirelles, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, prevê apresentação de shows em domingos alternados. A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2031. A entrada para os shows é franca.
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