Ari Artuzi, o prefeito de Dourados preso no 3º DP desde ontem à noite, quando foi transferido para capital pela Polícia Federal por questão de segurança, não aceitou o marmitex fornecido pela polícia e está sem comer desde que chegou.

Ao se negar a “comer comida de cadeia”, o prefeito não teria informado o telefone do advogado Carlos Marques, que o defende, para os policiais avisarem à defesa para levar alimentação.

Há informações de que o prefeito, preso temporariamente pela Polícia Federal acusado de chefiar uma quadrilha que fraudava licitações na Prefeitura de Dourados, teria chegado a questionar aos policiais o que achavam sobre ele renunciar.

Em Dourados, a casa do prefeito foi apedrejada ontem por manifestantes revoltados com as denúncias feitas pelo homem de confiança dele, Eleandro Passaia.