Artigo: Com a cara do Maranhão (Por João Carlos)

Observo os últimos acontecimentos em que a Midiamax foi alvo de um  feroz e mordaz ataque de hackers e vejo que os ares do belo Maranhão circulam por aqui. É evidente que o ataque foi o anúncio ou um recado ao site que faz da notícia verdadeira a sua bandeira junto ao leitor. Quem colabora com a Midiamax sabe da postura da sua direção e dos seus eficientes jornalistas.
 José Sarney não sapecou uma censura ao jornal O Estado de São Paulo que perdura até o dia de hoje? É normal. Todo mundo acha que a informação pode mexer com o tabuleiro de xadrez na vida pública. Pode até ser desde que o leitor seja muito bem informado. Isso a Midiamax faz muito bem.
Não justifica uma ação violenta como essa ao ponto de tentar destruir uma história de conquistas positivas no campo da informação vedando o leitor de acompanhar os fatos do cotidiano. Estamos ou não no ano 2010? Lá pelos lados da Coréia do Norte, da Venezuela, do Afeganistão ou coisa que o valha tudo bem. Lá e em outras repúblicas de bananas a imprensa é violentamente censurada.
O leitor diário da Midiamax sente a falta que faz a sua voz junto do Poder. Essa explicita invasão antigamente era relacionada aos orgãos de imprensa ditos como  ” marron ” e que nos dias hoje já não fazem parte do bom jornalismo. Nos dias de hoje a imprensa está fortalecida junto da sociedade pois é o único meio que o cidadão tem de questionar, protestar, perguntar, gritar e manifestar. Jornalismo não se faz com o objetivo de agredir esse ou aquele.
Se os fatos são mencionados pela imprensa devem ser observados como contribuição para a sociedade. Nenhum veiculo de comunicação formador de opinião quer atingir esse ou aquele seja em circustância for. Os jornais diários da cidade como também os semanários também já foram sapecados por cen sura e outras coisas mais. Esse estilo é muito manjado na oligarquia nordestina onde os poderes em questão estão nas mãos dos eternos e conhecidos coronéis.
Aqui não precisamos disso. Todos os Poderes convivem harmoniosamente com a imprensa , seus diretores e jornalistas. O papel da imprensa é salvaguardar os interesses do seu leitor diário como também fazer da informação um sustentáculo na democracia. Muitas vezes o jornalista busca a preciosidade na matéria em que está envolvido. É através dela que seu nome vai ter repercussão em todos os setores. Ele, o jornalista, não vai emplacar maldade para se beneficiar. Na Midiamax nenhum profissional aplica esse estilo.
Manchetes apuradas nos últimos dias mostraram para o leitor a radiografia do momento eleitoral em que o estado vive. Não se aplicou ali nenhum tipo de fantasias para iludir o leitor ou até mesmo aplicar-lhe más intenções. Todas as vozes expoentes desse estado estão se manifestando em defesa dos direitos da Midiamax. A centenária ABI também. O leitor aguarda ansioso a volta expoente do site de noticias.

O mundo nos dias de hoje é gerado por informação. Todos estão ligados na internet 24 horas em busca de informação que poderá ser utilizada no seu dia seguinte.
Toda vez que ele é tolido da sua intenção, sente-se um saci de uma perna só. É isso que a censura produz. Ela quebra uma perna do leitor. Manco ou não, o importante é que os gazeteiros tupiniquins quase que deixam isso aqui uma terra de sacis. Quase. O problema é que quando alguém é atingido no seu sagrado direito de opiniar seja onde for, sua voz ganha um peso ainda maior.

Por aqui muita gente foi procurar na gaveta sua certidão de nascimento. O receio era pertinente. Já pensou estar grafado lá no espaço da localidade de nascimento alguma coisa semelhente ao Maranhão, Venezuela, Coréia ou outras bananas mais? Ainda bem que tudo não passou de fantasia. A única fantasia que não e stá em questão é a da Midiamax continuar bem informando seus diários e cativos leitores. Isso os formadores de opinião agradecem penhoradamente.