A evolução da leishmaniose visceral canina em Mato Grosso do Sul mostra que hoje acontece uma epizootia (epidemia na espécie canina), atingindo indistintamente os animais, independente da sua condição. Diante deste quadro, a classe médica veterinária está elaborando um documento que deve ser encaminhado às autoridades sanitárias do Estado cobrando medidas de prevenção e controle.

De acordo com o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV/MS), Roberto Rachid Bacha, em Campo Grande o índice de prevalência da doença chega a 16%, enquanto que em todo Mato Grosso do Sul é de 8%.