A cúpula do governo está reunida agora no Novotel para definir a posição que deve tomar, logo mais às 10h, durante reunião na Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul). O presidente da entidade, Reinaldo Azambuja (PSDB), pediu o seqüestro de R$ 4,3 milhões nas contas do governo. A quantia corresponde à parte de um precatório (dívida judicial) ainda não paga pelo Estado. O secretário de Governo, Saulo Monteiro, classificou de eleitoreira a decisão da diretoria da Assomasul. O time reunido no Novotel inclui o procurador geral do Estado, José Wanderlei, que definirá uma estratégia jurídica. Pelo menos 20 prefeitos, aliados ao governo, participam do encontro. A possibilidade de seqüestro irritou o governo, que tem ver as contas ainda mais comprometidas.