Flávia Saraiva é prata do individual geral da ginástica no Pan de Santiago

O Brasil flertou com uma dobradinha no pódio do individual geral da ginástica artística nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, nesta segunda-feira, mas acabou a disputa com apenas uma medalha. Flávia Saraiva, que chegou à última rotação liderando a decisão, foi superada pela americana Kayla Dicello e ficou com a medalha de prata. Jade Barbosa brigou […]

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CBN

O Brasil flertou com uma dobradinha no pódio do individual geral da ginástica artística nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, nesta segunda-feira, mas acabou a disputa com apenas uma medalha. Flávia Saraiva, que chegou à última rotação liderando a decisão, foi superada pela americana Kayla Dicello e ficou com a medalha de prata. Jade Barbosa brigou pelo bronze com Jordan Chiles, também dos Estados Unidos, e terminou em quarto lugar. Já a principal estrela da ginástica brasileira, Rebeca Andrade, não se classificou para a final geral porque foi poupada na disputa do solo por equipes.

Flavinha foi a primeira ginasta a se apresentar na grande decisão, com uma nota 13,966 no salto. Em seguida, viu notas 14,133 e 14,300 das americanas Kayla Dicello e Jordan Chiles a colocarem na terceira posição da classificação. Quando foi para as barras assimétricas, cravou 13,533 e assumiu a segunda posição, mantida após todas as rivais completarem as duas rotações iniciais.

Já a terceira rotação terminou com Flavinha líder, após um 13,866 na trave que colocou 41,365 na soma geral. Dicello e Chiles vinham logo atrás. Após uma revisão dos jurados, a brasileira teve a nota aumentada para 14.166, o que fez o total subir 42.331. Assim, ela chegou com uma vantagem ainda maior à quarta e última rotação. Em sua especialidade, o solo, aparelho em que foi medalhista de bronze no Mundial de Ginástica, no início do mês, não teve uma nota tão boa quanto esperava. Somou 12,900, após falha no duplo grupado, e teve pontuação final de 54,656, contra 54,699 de Dicello.

Jade Barbosa, por sua vez, começou com uma nota 13,100 nas barras assimétricas e subiu para o terceiro lugar geral ao anotar 12,900 na trave, mas, após outras apresentações, terminou a segunda rotação em sexto. Então, ao se apresentar no solo, conseguiu sua nota mais alta, um 13.433, e chegou aos 39,433 para ter a quinta colocação, levando o Brasil à rotação final com chance de dobradinha. No salto, consegui um ótimo 13,900 e somou 53,333, mas não foi o suficiente para tirar Chiles, dona da nota final 53,999, do pódio.

BRONZE NOS SALTOS ORNAMENTAIS E SEMIFINAIS NO BADMINTON

O Brasil também subiu ao pódio nos saltos ornamentais. Ingrid Oliveira e Giovanna Pedroso conseguiram nota 273,60 na disputa da plataforma sincronizada e subiram no terceiro lugar do pódio, atrás apenas do México e do Canadá. No badminton, três duplas brasileiras avançaram às semifinais e garantiram ao menos a medalha de bronze: Juliana Vieira e Sania Lima no feminino, Fabrício Farias e David Silva no masculino e Sania e David na disputa mista.

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