Lucas Paquetá completa volta por cima com presença no Mundial do Catar
Lucas Paquetá pode ter apenas 25 anos, mas já passou por vários momentos importantes na carreira. Um deles foi a decisão de deixar o Milan e tentar a sorte no futebol francês, mostrando que precisava de mudanças para evoluir em campo. Tudo isso faz parte da história de superação do meia que passou por altos […]
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Lucas Paquetá pode ter apenas 25 anos, mas já passou por vários momentos importantes na carreira. Um deles foi a decisão de deixar o Milan e tentar a sorte no futebol francês, mostrando que precisava de mudanças para evoluir em campo. Tudo isso faz parte da história de superação do meia que passou por altos e baixos, e agora faz parte do elenco da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2022. O próximo passo é garantir o hexa para a torcida, ao lado de alguns antigos companheiros de Flamengo, como Vinícius Júnior e Everton Ribeiro.
Com quatro equipes no currículo, Paquetá movimentou o mercado do futebol de diferentes maneiras desde 2018. A saída do futebol nacional aconteceu cedo, mas com a perspectiva de um futuro brilhante no Milan. No entanto, após cerca de 50 jogos, não conseguiu render e viu os bastidores da equipe italiana complicarem a adaptação no futebol europeu. Ele tomou a difícil decisão de uma transferência, e assinou com o Lyon. A mudança mais importante que fez na carreira.
Jogando no futebol francês, o meia carioca conseguiu se firmar como titular e mostrou todo o futebol prometido no Flamengo. Foram mais de 80 jogos e uma boa média de gols, chegando aos 20 na segunda temporada. Isso tudo chamou a atenção de Tite, que confiou no atleta, mesmo com as apresentações ruins nas primeiras convocações em 2018. Paquetá se manteve na Seleção Brasileira, e hoje é um dos potenciais titulares para disputar a Copa do Mundo.
Além disso, o meia também assinou com o West Ham, em uma transferência recorde de R$ 220 milhões. Uma temporada que marca a volta por cima do jogador, sobretudo pela presença no Mundial disputado no Catar. Lucas Paquetá sonhou alto, encarou a realidade e conseguiu evoluir. Em conversa exclusiva com o time do Betway Insider, site de palpites na Copa do Mundo, ele admite as dificuldades e agradece por ouvir algumas críticas, pois são nos momentos ruins que a evolução é essencial.
Momento de mudança
Lucas Paquetá conta que teve um momento muito importante na carreira, ainda em 2019, quando estava servindo a Seleção Brasileira. Ele conversou com a comissão técnica, e viu a necessidade de mudanças em várias áreas. “Joguei contra a Coreia, usando a camisa 10, e consegui marcar um gol. Depois meu filho nasceu, e eu comecei a mudar muitas coisas. Mudei minha a forma de me preparar e também minha alimentação”. As críticas foram as principais responsáveis por isso.
Na conversa com a equipe da Betway, site de apostas no Copa do Mundo 2022, o jogador do West Ham cita Matheus Bacchi, filho de Tite, e auxiliar de preparação da Seleção Brasileira. Uma conversa entre os dois foi essencial para mudar a mentalidade para o futuro. Foi depois disso que ocorreram mudanças. A saída do Milan foi uma escolha importante, pois a adaptação ao futebol italiano não foi das melhores.
Alguns jogadores precisam dar um passo para trás em busca de melhora, e isso aconteceu com Lucas Paquetá. Ele afirma que tudo foi uma preparação para essa volta por cima, e a presença na Copa do Mundo é a confirmação disso. Os altos e baixos nos clubes foram essenciais para algumas escolhas, inclusive na transferência para o West Ham. Jogar o futebol inglês, na opinião do próprio jogador, foi benéfico na preparação para a disputa do Mundial de 2022.
Antigos companheiros
Na lista de convocados da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo, Tite garantiu a reunião de antigos companheiros de Flamengo. Lucas Paquetá vai jogar ao lado de Vinícius Júnior e Everton Ribeiro. Os três se conhecem, e podem ajudar na preparação em campo. Os dois primeiros fizeram parte da base rubro-negra, sendo amigos desde cedo.
A curiosidade é que ambos deixam a equipe como grandes promessas, mas enfrentam dificuldades para se consolidarem na Europa. Vini fez isso no Real Madrid, após um tempo na equipe reserva, enquanto Paquetá acabou mudando de clube. Cada um com uma história própria, e com alguma volta por cima.
O Mundial no Catar não é apenas sobre a luta do hexa, mas também a história dos jogadores. Lucas Paquetá tem uma das mais interessantes, que pode terminar de maneira perfeita com o título.
*Esta é uma página de autoria de Agência 2T-Digital e não faz parte do conteúdo jornalístico do MIDIAMAX.
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