Realizada no mundo todo, Corrida da Paz reúne civis e militares em Campo Grande

Brasil ficou em 1º lugar no ranking internacional de 2014

Realizada pelo Conselho Internacional do Esporte Militar, a Corrida da Paz reuniu na manhã deste domingo (1º de março) cerca de 1,2 mil atletas entre civis e militares, no Parque das Nações Indígenas em Campo Grande. O momento de lazer foi organizado pelo CMO (Comando Militar do Oeste).

Um dos responsáveis pelo evento, Coronel Roger Herzer, ressaltou que a corrida não tem nenhuma premiação e não é uma competição. “Aqui não tem primeiro, nem segundo lugar. É um momento para unir os militares com a sociedade e promover o esporte”.

Mesmo não tendo uma finalidade competitiva, o incentivo é o mais importante para os atletas. Além dos militares, os civis puderam participar e para a professora de Pilates e Yoga, de 36 anos, vencer as próprias metas é o mais gratificante. “Eu corro há mais de um ano e sempre que têm essas corridas eu venho. É bom para melhorar o tempo e o condicionamento físico”, declarou Alessandra Rolon.

Adriana que foi sozinha a corrida disse que sempre encontra conhecidos. Para ela esta ‘prova’ foi tranquila e deu para aproveitar bastante a paisagem do parque. “A gente sempre encontra alguém, tem um grupo que corre e quando você treina é normal encontrar conhecidos”, garantiu.

O gráfico Ricardo Britto, de 40 anos, também participou da corrida. Ele também corre há pouco mais de um ano. “É bom para confraternizar, se divertir. Eu sempre corro e comecei por causa da saúde mesmo”. Britto disse ainda que a importância da corrida é lembrar o nome que ela leva, ‘Corrida da Paz’, e unir os amigos e a família.

O Cel. Herzer disse que o Brasil ficou em 1º lugar no ranking internacional de 2014, com 40 mil militares participando. Esta foi a 10º edição da corrida e os militares estão confiantes de que o país vai se destacar novamente. O militar aproveitou para anunciar que no dia 23 de agosto terá uma outra corrida, mas que haverá premiação para os melhores colocados. “Todos poderão participar, civis e militares”, concluiu.