Para grandes, limitar mandato de presidentes não serve para nada

No caso do Corinthians, por exemplo, é permitido apenas um único mandato de três anos para cada presidente

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No caso do Corinthians, por exemplo, é permitido apenas um único mandato de três anos para cada presidente

A medida provisória do refinanciamento das dívidas dos clubes assinada pela presidenta Dilma Rousseff nesta semana prevê, entre outras medidas, que presidentes de federações, confederações e clubes possam ter no máximo dois mandatos de quatro anos cada. No caso dos clubes, esse tempo é exagerado.

Nos 12 clubes gigantes do país (São Paulo, Corinthians, Palmeiras, Santos, Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo, Atlético-MG, Cruzeiro, Inter e Grêmio), o máximo permitido pelo estatuto deles nos dias de hoje são dois triênios.

No caso do Corinthians, por exemplo, é permitido apenas um único mandato de três anos para cada presidente. Nos casos de Palmeiras e Internacional, dois mandatos de dois anos cada.

Os outros clubes restantes do grupo dos 12 gigantes do Brasil permitem pelo seu estatuto um presidente com no máximo dois mandatos de três anos cada.

A MP foi assinada nesta quinta-feira pela presidenta Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, em Brasília, e deverá ser aprovada pelo Congresso e pelo Senado antes de ser efetivada.

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