Cercada de polêmicas, Fifa perde mais três patrocinadores

 A entidade agora começa a sentir o prejuízo no bolso

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 A entidade agora começa a sentir o prejuízo no bolso

As  polêmicas envolvendo a Fifa sobre as escolhas das próximas sedes da Copa do Mundo, Rússia, em 2018, e Catar, em 2022, vêm deixando o órgão máximo do futebol mundial em uma situação cada vez mais delicada. Se já não bastasse ter seu nome no meio de escândalos como esses, a entidade agora começa a sentir o prejuízo no bolso: três patrocinadores optaram por não renovar seus contratos com Joseph Blatter.

Além de Sony e Emirates, que já tinham decidido por não renovarem seus vínculos para o próximo Mundial, Castrol, Continental e Johnson & Johnson seguiram os mesmos passos e já não estarão nas placas de publicidade da Rússia, em 2018.

Dos chamados patrocinadores globais, ainda sobram Coca Cola, Visa e Adidas, que possuem longos contratos com a Fifa, girando em torno de US$ 24 e US$ 44 milhões por ano. Mesmo com vínculos maiores, Adidas e Visa já demonstram um pé atrás com a entidade, já que já exigiram máxima transparência nas investigações solicitadas.

Mesmo sendo muito pressionado pela oposição, Blatter será candidato à reeleição. Caso vença, o suíço comandará pelo quinto mandato seguindo a Fifa. Por enquanto, o príncipe Ali Bin Al-Hussein, da Jordânia, e francês Jérôme Champagne, são os únicos concorrentes do mandatário. 

 

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