O custo da construção por metro quadrado em Mato Grosso do Sul subiu para R$ 1.760,73 no mês de abril, conforme o Índice Nacional da Construção Civil, divulgado nesta sexta-feira (9) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A pesquisa indica que o custo médio da construção por m² em março era de R$ 1.751,24. Logo, comparando o percentual mensal de março para abril, o custo médio apresenta variação de 0,54%, enquanto a variação anual sobe para 1,28% no custo médio do m² no Estado.
Contudo, o valor da construção em Mato Grosso do Sul segue a tendência do cenário nacional, com variação de 0,46%, ficando 0,11 ponto percentual acima da taxa de março (0,35%). O acumulado nos últimos 12 meses chegou a 4,74%, resultado acima dos 4,69% registrados nos doze meses imediatamente anteriores no Brasil.
Ainda de acordo com o IBGE, a parcela da mão de obra, influenciada pelos acordos coletivos firmados, apresentou taxa de 0,68%, alta de 0,32 ponto percentual quando comparada a março (0,36%). Se comparada a abril de 2024 (0,83%), houve queda de 0,15 ponto percentual. Os resultados acumulados dos últimos doze meses ficaram em: 3,92% na parcela dos materiais e 5,88% na parcela da mão de obra.

Mão de obra e material
Sobre o custo médio do material por m², o valor subiu de R$ 1.043,91 para R$ 1.046,19 em abril. Já no custo médio da mão de obra por m², a valorização foi para R$ 714,54, enquanto em março era de R$ 707,33.
No cenário nacional, a parcela da mão de obra, influenciada pelos acordos coletivos firmados, apresentou taxa de 0,68%, alta de 0,32 ponto percentual quando comparada a março (0,36%). Se comparada a abril de 2024 (0,83%), houve queda de 0,15 ponto percentual. Os resultados acumulados dos últimos doze meses ficaram em: 3,92% na parcela dos materiais e 5,88% na parcela da mão de obra.
Influenciada pela alta na Bahia, que firmou acordo coletivo nas categorias profissionais, a região Nordeste registrou a maior variação regional em abril (0,47%). As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,25% (Norte), 0,37% (Sudeste), 0,42% (Sul) e 0,26% (Centro-Oeste).
Com alta na parcela dos materiais e reajuste firmado nas categorias profissionais, a Bahia foi o estado que registrou a maior taxa em abril: 2,32%.
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