O IBGE (Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou na quarta-feira (28) o levantamento sobre os valores dos rendimentos domiciliares per capita referentes a 2023 para o Brasil e unidades da federação, calculados com base na PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua. Mato Grosso do Sul ocupa a 7ª posição do ranking com maior rendimento entre os estados.
Os dados indicam que o rendimento domiciliar per capita passou de R$ 1.839 em 2022 para R$ 2.030 no ano passado, o que representa R$ 191 a mais no bolso do sul-mato-grossense.
A pesquisa considera os rendimentos domiciliares per capita calculando o local dos recursos nominais de uma casa e o total dos moradores, inclusive os pensionistas, empregados domésticos e parentes dos empregados domésticos. Nesse cálculo, são considerados os rendimentos de trabalho e de outras fontes.
Conforme o IBGE, os valores foram levantamento na pesquisa são de rendimentos brulhos do trabalho e outras fontes de renda, com acumulado de informações feitas da PNAD Contínua do 1° ao 4° trimestre de 2023.
Unidade Federativa | Rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população residente |
Distrito Federal | R$ 3.357 |
São Paulo | R$ 2.492 |
Rio de Janeiro | R$ 2.367 |
Rio Grande do Sul | R$ 2.304 |
Santa Catarina | R$ 2.269 |
Paraná | R$ 2.115 |
Mato Grosso do Sul | R$ 2.030 |
Goiás | R$ 2.017 |
Mato Grosso | R$ 1.991 |
Minas Gerais | R$ 1.918 |
Sobre pesquisa
O instituto explica que, sobre especificamente o levantamento dos rendimentos, são coletadas as informações referentes ao trabalho em todas as visitas e referentes às outras fontes de rendimento nas primeiras e quintas visitas ao domicílio.
Com os dados é possível compor os indicadores anuais de rendimento de todas as fontes com base tanto nas primeiras visitas quanto nas quintas visitas, sendo a escolha determinada pelo melhor aproveitamento da amostra e outras informações de ordem técnica e prática que sejam relevantes no contexto de cada ano.