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Economia

Para Alckmin, dólar ao redor de R$ 5,00 está em nível competitivo para produtos brasileiros

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, avaliou nesta segunda-feira, 15, que o câmbio, com a cotação do dólar oscilando ao redor de R$ 5,00, está em patamar competitivo para os produtos brasileiros. “O câmbio está bom”, disse Alckmin em discurso no Fórum Paulista de Desenvolvimento, acrescentando que … Continued
Agência Estado -
Geraldo Alckmin, vice-presidente da República e ministro do do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. (Foto: Cadu Gomes/VPR)

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, e Serviços, Geraldo Alckmin, avaliou nesta segunda-feira, 15, que o câmbio, com a cotação do oscilando ao redor de R$ 5,00, está em patamar competitivo para os produtos brasileiros. “O câmbio está bom”, disse Alckmin em discurso no Fórum Paulista de Desenvolvimento, acrescentando que o dólar mais próximo a R$ 1,00 “mata a indústria”, já que torna “muito mais barato importar”.

E declarou: “Hoje, o câmbio a R$ 4,90 ou R$ 5,00, vai variar um pouco nessa faixa, é um câmbio competitivo. Ele não pode ter grandes oscilações.”

A agenda de competitividade esteve no foco do discurso de Alckmin, que elencou medidas tomadas ou planejadas pelo governo nas áreas de educação, logística e comércio exterior.

Além de prometer um grande programa de concessões e de PPS (parcerias público-privadas), como forma de corrigir atrasos na de transporte, o vice-presidente defendeu que os acordos comerciais privilegiem os países vizinhos do continente, principal destino dos produtos industriais exportados pelo .

Em paralelo, pontuou, será um “passo importante” ao comércio exterior se o Mercosul fechar acordo com a União Europeia.

Durante o fórum, realizado em São Bernardo do Campo, Alckmin também manifestou otimismo sobre a queda dos juros, considerando não haver no País uma inflação de demanda, mas sim uma inflação importada, por conta do choque de oferta decorrente da guerra na Ucrânia, e de preços administrados, dada a reoneração dos tributos federais sobre combustíveis.

Após declarar que não vê sentido em a Constituição ter uma regra de teto dos gastos, o vice-presidente disse também estar otimista com a votação nas próximas semanas do novo arcabouço das contas públicas, que considerou ser uma proposta inteligente por estabelecer bandas para as metas de fiscais.

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