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Economia

Movimento ainda é tímido no Centro de Campo Grande em final de semana antes do Natal

Vendedores apostam em movimento na última hora antes do Natal
Monique Faria, Dândara Genelhú -
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Algumas lojas de Campo Grande abrem durante o domingo (17). (Monique Faria; Midiamax)

O movimento no Centro de ainda é tímido no último final de semana antes do . Na expectativa do ‘deixei para última hora’, comerciantes aguardam mais vendas nos próximos dias.

Neste domingo (17), poucas lojas estão abertas nas ruas centrais de Campo Grande. O fluxo de pessoas é baixo nas lojas e os vendedores aguardam movimentação nos próximos dias.

O proprietário de uma loja de camisetas de time, Paulo Silva, disse que o movimento aumenta de forma gradativa. “No domingo passado foi razoável. Agora esse domingo a gente espera que venha mais gente. No próximo domingo, dia 24, que é a véspera do Natal, vai ter um movimento excelente”, comentou sobre as expectativas.

No mesmo sentido, o vendedor de joias, Max Alves, afirmou que as vendas estão crescendo com a proximidade do Natal. “No começo, começou bom, aí deu uma caída. Agora está dando uma levantada de novo nas vendas”, explicou.

Entre o público que aproveitou o domingo para fazer a pesquisa de preços, Gedeon Sebastião da Silva admitiu que deixou para última hora. “A gente faz uma pesquisa, vê o que tá mais em conta. A gente pode entrar no orçamento, senão não dá certo”.

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Movimento no Mercadão no domingo (17). (Monique Faria; Midiamax)

Movimento no Mercadão

Funcionária de um box de doces no Mercadão, Lucimei Duarte da Silva, afirmou que o movimento melhorou no Mercadão Municipal. Contudo, ela afirma que as vendas não seguem o ritmo do fluxo de pessoas. “Acho que o povo tá sem dinheiro”. Ela julga que as vendas devem começar na próxima semana, “porque tem gente que deixa pra última hora”.

O gerente de um box de castanhas, Fábio Inácio de Lima destacou que as vendas sobem uma semana antes do Natal. Porém, também comentou sobre queda nas vendas. “Esse ano parece que o povo está meio segurando, mas [a venda] é para o final mesmo”, disse.

Passeando no Mercadão, a artista plástica Alexandra Camillo disse que não deve passar o Natal em Mato Grosso do Sul. Mesmo fora do Estado, ela e a família fazem questão de preparar chipa tradicional para a ceia.

“A gente faz, tipo, também para o dia do Natal, para a gente comer de lanche. Esse prato está sempre no cardápio”, comentou. Apesar de não fazer compras no local, afirmou que “o Mercadão está com uma campanha legal de compras de Natal”.

A autônoma Rose Vicente afirmou que é cedo para fazer as compras de Natal. Ela estima gastar até R$ 700. “Na semana que a gente vai fazer, tem oito pessoas e eu acho que dá uns R$ 600 ou R$ 700 por aí”.

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