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Economia

464 toneladas de frango vão para o lixo em MS por risco de contaminação com Salmonella

Produtos da marca Perdigão serão retirados do mercado por risco da bactéria Salmonella. A BRF anunciou o recall nesta quarta-feira (13). A suspeita da empresa é que a produção de novembro do ano passado feita em unidade de Dourados, distante 225 quilômetros da Capital, possa ter sido contaminada. Os lotes de alguns produtos de carne […]
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Produtos da marca Perdigão serão retirados do mercado por risco da bactéria Salmonella. A BRF anunciou o recall nesta quarta-feira (13). A suspeita da empresa é que a produção de novembro do ano passado feita em unidade de , distante 225 quilômetros da Capital, possa ter sido contaminada.

Os lotes de alguns produtos de carne de frango in natura a serem recolhidos de forma voluntária somam 164,7 toneladas no mercado doméstico e a ação inclui a retirada preventiva de 299,6 toneladas destinadas ao exterior, produzidas nos dias 30 de outubro e 5, 6, 7, 9, 10 e 12 de novembro de 2018.

No mercado local os produtos, com validade de um ano da data de fabricação são cortes congelados de coxas e sobrecoxas, meio peito sem osso e sem pele, filezinho (sassami), miúdos/coração e filé de peito. “A BRF esclarece que caso esses alimentos não sejam completamente fritos, cozidos, assados ou manuseados conforme descrito nas embalagens, a Salmonella enteritidis representa risco à saúde”, diz a empresa no comunicado de recall divulgado nesta quarta-feira, 13.

Em comunicado ao mercado disponível na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a BRF explica que “a decisão de recolher todos os lotes, ao invés de partes da produção afetadas, segue o princípio da precaução e o compromisso da BRF com Segurança Alimentar, Qualidade e Transparência”, e que o incidente e o recolhimento dos produtos foram reportados a autoridades brasileiras como o Ministério da Agricultura e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com a qual acordou as bases do recolhimento voluntário.

A companhia diz que iniciou proativamente o inventário e recolhimento dos produtos em rota ou junto aos clientes no mercado interno e externo, e destacou um grupo de especialistas para investigar as origens “deste único caso para garantir a adoção das medidas apropriadas para evitar recorrência”.

A produção em Dourados segue “sob um processo rigoroso de manutenção e liberação dos produtos para assegurar que a ocorrência foi pontual e não se repetirá”, afirma a empresa.

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