Cesta básica fica mais cara em outubro e tomate é o grande vilão

Aumento de setembro para outubro foi de R$ 2,91

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Aumento de setembro para outubro foi de R$ 2,91

Para adquirir a cesta básica, o trabalhador no mês de outubro teve de trabalhar 92 horas e 30 minutos depois do aumento dos itens que compõe a cesta, que em setembro custava R$ 336,29 e em outubro passou a custar R$ 339,20, uma diferença de R$ 2,91%. Em percentual o aumento foi de 0,75%, após quatro meses de queda.

Segundo dados da Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), divulgados nesta quarta-feira (4). Campo Grande está entre as dez capitais com a cesta básica mais cara do país. Em São Paulo, o preço é de R$ 383,13, Porto Alegre custa R$ 380,80, Florianópolis tem o preço de R$ 378,45.

Os produtos que tiveram alta de acordo com o Dieese foram açúcar com 5,66%, arroz 4,42, óleo de soja 1,18%, café em pó 1,75%, pão francês 0,88% e carne bovina com 0,45%, e o maior aumento ficou por conta do tomate com 10,07%.

Já a batata teve redução na região centro-sul do país, em Campo Grande a batata teve redução de -13,70%, seguida da farinha de trigo de -3,54% e manteiga -1,51%.  

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