Policial de MS passa mal após encontrar corpo estranho em marmita e pede indenização

Servidora da Agepen-MS chegou a vomitar enquanto fazia um exame

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Foto anexada aos autos do processo mostra corpo estranho na marmita
Foto anexada aos autos do processo mostra corpo estranho na marmita

Uma policial penal de Mato Grosso do Sul moveu ação contra a empresa que fornece alimento para a unidade onde ela trabalha, depois de passar mal ao comer uma marmita com corpo estranho. A servidora chegou a vomitar enquanto era submetida a um exame médico e pede R$ 20 mil em indenização por danos morais. 

O procedimento tramita na 1ª Vara do Juizado Especial Central de Campo Grande. A policial disse que, no último dia 21 de outubro, estava de serviço e precisou se alimentar no local, optando pelas refeições distribuídas pela empresa, que tem contrato com o Governo do Estado.

Ocorre que durante o consumo, ela notou um corpo estranho, motivo pelo qual acionou seus superiores da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário). Após o expediente, ela tinha agendada uma ressonância magnética e já chegou ao exame sentindo-se mal.

Durante o procedimento, acabou vomitando e atribuiu o mal-estar ao alimento consumido momentos antes. Assim, diante do constrangimento e da situação vexatória, bem como ao fato de que a empresa já tem reclamações por distribuir “comida estragada”, a servidora acionou a Justiça em busca de reparos.

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