Uma consumidora moradora na região do Jardim Monumento, em , estudante de Engenharia, moveu ação contra uma empresa de depois de ficar com o nome sujo por cobranças indevidas. Mesmo após o cancelamento do plano e quitação dos débitos, ela continuou a receber faturas por meses. Neste sentido, pediu a retirada do nome do serviço de proteção de crédito e exigiu de R$ 15 mil por danos morais.

Consta que ela adquiriu um plano de R$ R$ 169,89 por serviços de telefone fixo, ilimitada e TV. No entanto, logo após a instalação, a estudante constatou dificuldades em usar a internet e o telefone fixo. A empresa foi acionada, um técnico esteve no local, mas o problema nunca foi resolvido. Diante dos fatos, a consumidora decidiu solicitar o cancelamento.

Desta forma, no dia 19 de outubro de 2018, ela acionou o atendimento e pediu o cancelamento. Logo em seguida, os serviços foram suspensos. Ela pagou o que devia e imaginou que tudo estivesse resolvido. Porém, nos meses seguintes continuou a receber faturas por um serviço que não estava sendo utilizado. Como recusou-se a pagar, mesmo tentando negociar, foi negativa.

Neste sentido, acionou a Justiça em busca da retirada do nome do serviço de proteção ao crédito, bem como pede R$ 15 mil em indenização por danos morais.