Com o problema do aumento expressivo nas contas de no mês de janeiro, a população de , a 120 quilômetros da Capital, decidiu se reunir em um ato público de repúdio contra a concessionária de energia, , nesta segunda-feira (28).

De acordo com um os organizadores, Edifrança Teixeira, 39 anos, bacharel em , é importante que todos os moradores e consumidores que se sintam lesados compareçam na manifestação.

O ato será às 19h30 no plenário da Câmara Municipal de Nova Alvorada do Sul, localizado na rua Dorivaldo Monteiro Nogueira, Centro. Na ocasião será feita a coleta de assinaturas para um abaixo assinado, além de esclarecimentos jurídicos para os consumidores.

Amambai

Em Amambai, também está marcada uma mobilização coletiva contra os abusos da Energisa, está marcada para esta segunda-feira. A realização é da prefeitura municipal de Amambaí e da Câmara de Vereadores do município, com apoio de várias entidades, grupos e associações.

De acordo com as informações, a decisão veio após diversas reclamações dos consumidores pelos aumentos abusivas nas contas de no mês de janeiro, que não ficaram satisfeitos com a solução dada pela concessionária de parcelar as faturas em até 4 vezes.

Capital

Em Campo Grande, foi realizada na sexta-feira (23), uma reunião entre vereadores, governo do Estado, representantes da Energisa, MP-MS (MInistério Público de Mato Grosso do Sul), e Procon municipal, onde foi proposta a abertura de uma CPI para analisar se há irregularidades na cobrança. 

Energisa

Antes os fatos, a concessionária de energia, nega que haja irregularidades e afirma que não suspenderá as cobranças nas faturas. Para a empresa, os valores mais altos são decorrentes de maior consumo.

Procon-MS

Na quarta-feira (23), foi realizada uma reunião na sede do Procon, localizada na rua 13 de Junho, região Central de Campo Grande, para encontrar soluções diante dos valores cobrados e da quantidade excessiva de reclamações contra a Energisa.

Foram feitos cinco apontamentos durante o encontro, dentre eles, o Procon afirmou que vai pedir para a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) verificar se as cobranças das taxas feitas pela empresa estão corretas. Pedido vai acontecer depois que moradores denunciaram cobranças abusivas.