Pesquisa revela que ceia de Natal pesará mais no bolso do consumidor este ano
O Procon do Estado realizou a primeira pesquisa de produtos para ceia de Natal deste ano. Foram apurados os preços de 244 itens, entre vários produtos típicos deste período como panetones, vinhos, perus, frutas secas, castanhas e nozes. Para a realização do levantamento foram visitados oito estabelecimentos, todos supermercados entre varejistas e atacadistas. O levantamento […]
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O Procon do Estado realizou a primeira pesquisa de produtos para ceia de Natal deste ano. Foram apurados os preços de 244 itens, entre vários produtos típicos deste período como panetones, vinhos, perus, frutas secas, castanhas e nozes. Para a realização do levantamento foram visitados oito estabelecimentos, todos supermercados entre varejistas e atacadistas.
O levantamento mostrou que os produtos da ceia deste ano estão mais salgados em relação à 2011. Comparando a pesquisa atual com a que foi realizada no mesmo período do ano passado, observamos que os preços atuais estão 5,57% maiores. Entretanto, a variação entre os produtos se manteve.
A pesquisa revela que os produtos que mais sofrem variações ainda são os mesmos. A castanha do Pará com casca continua no ranking com 85%, sendo encontrada no menor preço, por R$ 9,50 e no maior por R$ 17,59. Na sequência das maiores variações aparece o panetone com 79%, e em seguida as bebidas como vinhos e espumantes com 63%. E o produto que menos sofreu variação foi o peru temperado que teve uma variação de 25%, sendo encontrado a R$ 12,48 e a R$ 16,30 o quilo.
O superintendente do Procon, Alexandre Rezende, ressalta a importância dos levantamentos para economia do consumidor, e lembra ainda que ao pesquisar o melhor preço o cliente precisa considerar a qualidade dos produtos. “A pesquisa é a ferramenta para mostrar a diferença em valores e, se consumidor ampliar este levantamento a economia pode ser ainda maior. É claro que é necessário considerar a qualidade de cada produto”, enfatiza Alexandre.
Ele orienta aos consumidores esperarem já que a tendência histórica é de queda nos preços conforme se aproxima a data festiva. “Além de pesquisar aconselho as pessoas esperarem a proximidade da data para realizar as compras, pois os preços sempre diminuem”, orientou o superintendente.
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