Consumidor encontra “objeto gosmento não identificado” dentro de garrafa de Coca-cola

O advogado e bancário, Rogério Bezerra Dias, de 37 anos, encontrou nesta quarta-feira (26), uma substância estranha dentro de um casco de vidro de 290 ml de Coca-Cola, que comprou numa cantina, em Campo Grande. Segundo Rogério, a própria vendedora ficou surpresa quando ele foi reclamar do produto, e ofereceu o refigerante ks (casco) para ele levar até […]

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O advogado e bancário, Rogério Bezerra Dias, de 37 anos, encontrou nesta quarta-feira (26), uma substância estranha dentro de um casco de vidro de 290 ml de Coca-Cola, que comprou numa cantina, em Campo Grande. Segundo Rogério, a própria vendedora ficou surpresa quando ele foi reclamar do produto, e ofereceu o refigerante ks (casco) para ele levar até a imprensa.

A intenção dele é divulgar o fato para contribuir com a sociedade. “Eu chamo isso de Ogni (Objeto Gosmento Não Identificado). É revoltante que uma empresa deste porte não se atente aos processos de industrialização e higiene, prevenindo esse tipo de contaminação. Quantas pessoas não devem ter bebido este líquido, eu apenas não bebi porque vi a substância”, desabafou ele.

Rogério afirma que está aguardando a resposta da empresa sobre o que ocorreu. Ele já enviou um e-mail informando o caso, mas uma funcionária disse que eles iriam analisar primeiro situação e, posteriormente, entrariam em contato.

Mas, de acordo com a responsável pelo Departamento de Relações Externas da Fábrica localizada em Campo Grande, Alba Duailibe, nos primeiros chamados ainda não constam essa reclamação. Ela explicou que ao mandar uma reclamação ao Sac da Coca-Cola, pode ser enviado automaticamente para o Rio de janeiro ou para a Central de Atendimento em São Paulo, e leva um certo tempo até encaminhar para Campo Grande.

Alba também informou que eles vão entrar em contato com Rogério. “Temos que analisar. Podem ser várias situações. Pode ser que a tampa que não está bem lacrada, ou torta. Então sai gás carbônico e entra o oxigênio, formando uma espécie de bolor. Às vezes não é um problema no processo de fabricação, e sim, no manuseio”, explicou Alba, que salientou, que sempre o procedimento da Empresa é estabelecer contato, encaminhar para análise o problema e fazer a substituição do produto.

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