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Cotidiano

SED confirma adesão de 122 escolas em mobilização de professores

Movimento reuniu cerca de 9 mil professores no centro de Campo Grande
Aline Machado, Priscilla Peres, Liana Feitosa -
Mobilização de professores (Foto: Henrique Arakaki, Midiamax)

Nesta quarta-feira (23), 122 escolas da rede estadual de ensino suspenderam as aulas em adesão à paralisação que acompanha o movimento da 26ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública. A informação foi confirmada pela SED (Secretaria de Estado de Educação).

conta com 349 escolas estaduais, conforme informado, 122 aderiram totalmente ao movimento, sendo 37 em e as demais em outros municípios do Estado.

Segundo a SED, 15 escolas adotaram parcialmente à paralisação, 4 delas na Capital. O movimento que, segundo informações da GCM (Guarda Civil Metropolitana), reuniu aproximadamente 9 mil professores no centro de Campo Grande, busca melhorias nas condições de trabalho.

A mobilização, convocada pelo CNTE (Confederação Nacional de Trabalhadores em Educação), também reivindica reajuste do piso salarial, valorização profissional e em defesa da educação.

Nesta tarde, a categoria participa de audiência pública na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul para debater o Projeto de Lei 2614/2024 que institui o Plano Nacional de Educação (PNE), que após aprovado terá validade entre os anos de 2025 e 2035.

Além do debate, haverá palestra ministrada pela Professora Dra. Andréia Militão, da UEMS ( Estadual de Mato Grosso do Sul).

Entre os principais pontos defendidos na mobilização pelos , estão:

  • A realização de Concurso Público;
  • O cumprimento e valorização do Piso Nacional do Magistério;
  • A luta contra a terceirização;
  • O fim da alíquota de 14% sobre os salários dos(as) aposentados(as);
  • A garantia de melhores condições de trabalho;
  • E a defesa da saúde dos(as) professores(as).

As aulas devem ser retomadas nesta quinta-feira (24). A reportagem entrou em contato com a Semed (Secretaria Municipal de Educação) para saber o número de escolas municipais que aderiu à paralisação, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto para manifestações.

Reivindicações de professores (Foto: Henrique Arakaki, Midiamax)

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