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Cotidiano

Índice de Confiança dos comerciantes de Campo Grande fica negativo após 4,5 anos

A última vez que o índice havia ficado negativo, ou seja, abaixo dos 100 pontos, foi em agosto de 2020
Liana Feitosa -
comércio
Comércio de Campo Grande (Foto: Nathalia Alcântara, Midiamax)

O ICEC (Índice de Confiança dos Empresários do ) de caiu e passou para a zona negativa em março de 2025. Considerado positivo quando acima de 100 pontos, o indicador chegou aos 98,2 neste mês, segundo levantamento da CNC (Confederação Nacional do Comércio).

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A última vez que o índice havia ficado abaixo dos 100 pontos foi em agosto de 2020. No mês passado, o valor chegou aos 102 pontos e, em março de 2024, era de 105,2.

Para a economista do Instituto de e Desenvolvimento da Fecomércio MS, Regiane Dedé de Oliveira, a queda demonstra os desafios que o empresário têm enfrentado.

“O ano de 2025 parece estar mais desafiador para o empresário, que deverá tomar decisões mais cautelosas”, disse a economista. No cenário nacional, o índice também caiu.  

Cenário global

As condições da economia nacional são um dos indicadores que registraram retração, já que para 40,4% dos comerciantes elas pioraram muito e para 31,9% elas pioraram pouco.

Somente 15,7% dos comerciantes que participaram do levantamento consideraram o cenário um pouco melhor e menos ainda, 2%, consideraram que as condições atuais da economia melhoraram muito.

Expectativas para o futuro

Quando perguntados sobre a expectativa futura para a economia brasileira, o pessimismo continua prevalente. 

Entre os comerciantes, 33,8% creem que vai melhorar um pouco, 21,3% acreditam que vai piorar um pouco e outros 23,8% acreditam que vai piorar muito.

O indicador “expectativa para a empresa” apontou que 41% dos empresários acreditam que vai “melhorar um pouco” e que “vai melhorar muito” para outros 29,3%.

Já em relação à expectativa para o comércio, a maioria dos empresários participantes, 41%, disseram acreditar que o cenário vai melhorar um pouco. 

Já outros 29,3% são ainda mais otimistas e creem que vai melhorar muito, contra 13,3% que acreditam que vai piorar muito e 16,4% que acreditam que vai piorar um pouco.

“O ICEC é um indicador antecedente de vendas do comércio, a partir do ponto de vista dos próprios empresários. Por isso, essa percepção é importante. Percebemos como o cenário nacional impacta o local”, diz Regiane.

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