Angustiados desde o nascimento do primeiro filho, após um parto cesárea de emergência, Leonardo Camargo e Layane Agalhata Rodrigues dos Santos, registraram uma reclamação na Ouvidoria do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso de Sul) reclamando da dificuldade de ter acesso a informações do recém-nascido há dois dias.
Ao Jornal Midiamax, Leonardo diz que a esposa estava com 38 semanas de gestação, quando foi internada e suspeita de que o bebê estava em sofrimento fetal. O parto foi realizado na terça-feira (8). Segundo ele, foi feita uma limpeza estomacal com uma sonda no recém-nascido. Contudo, há dois dias não tiveram mais informações.
“Não deixam nem eu e nem minha esposa a pegar meu filho. Ela já recebeu alta, mas os médicos não deixam pegar o neném. Nem deixam a gente registrar ainda. Meu filho está com fome, mas precisa de autorização para amamentação. Não foi realizado o exame do olhinho, do coração do bebê”, desabafa.
Em nota, o hospital informou que:
“O HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) destaca que a UIN (Unidade Intermediária Neonatal) segue todos os protocolos estabelecidos e ressalta que os pais têm acesso livre aos bebês. Além disso, é permitida a permanência de um acompanhante 24 horas por dia, garantindo acolhimento e suporte contínuos à família.
O hospital reafirma seu compromisso em oferecer atendimento de excelência à população, contribuindo diretamente para a promoção da saúde e do bem-estar dos pacientes. Todavia, em respeito a todos os envolvidos, ao sigilo legal dos prontuários médicos e à Lei Geral de Proteção de Dados, o hospital não se pronuncia sobre casos específicos”.
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*Matéria editada às 14h55 para acréscimo de posicionamento