Ser usuário de transporte coletivo em Campo Grande não é para amador. É que além do preço do passe e a precariedade de diversos ônibus, alguns moradores ainda dividem o ponto de ônibus com o matagal que toma conta da calçada.

Na Rua Engenheiro Milton Loureiro, no Jardim Itamaracá, um morador do bairro, de 72 anos, afirma que há tempos a situação é essa: mato alto e lixo sendo descartado irregularmente todos os dias.

“A gente sabe que a manutenção tem que ser frequente, mas não é isso que acontece. Às vezes, ele vêm aqui, roçam o mato, mas não adianta fazer isso de vez em quando. Passa alguns dias e já está tudo igual novamente”, aponta.

(Nathalia Alcântara, Jornal Midiamax)

A poucos metros dali, na Rua Padre Mussa Tuma, a reportagem encontrou também um ponto de ônibus ‘abraçado’ por fiação de um poste de energia. Conversamos com uma moradora que passava pelo local. Ela afirma que os fios estão pendurados na estrutura há dias, e que muitos usuários do transporte sentem medo de ficar ali, aguardando a condução.

“Além dos fios que estão no ponto do ônibus, tem uns caídos no chão também. Quando tenho que passar aqui, fico com medo, porque a gente não sabe se os fios estão energizados ou não. É muito perigoso e não tem pra quem reclamar”, conta.

(Nathalia Alcântara, Jornal Midiamax)
(Nathalia Alcântara, Jornal Midiamax)

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