A manhã passou rápido e, enquanto os fiéis confeccionaram o tapete de Corpus Christi, na região central de Campo Grande, aproveitaram o momento para curtir o solzinho que apareceu nesta manhã (30), além da troca de conhecimento entre as paróquias e o mais importante: celebrar a presença real e substancial de Jesus Cristo sob as espécies do pão e do vinho. Ao fim, a sensação é de missão cumprida.
“Cheguei por volta das 6h e sensação é de missão cumprida. Muitas vezes a gente vê o desenho e pensa: ‘Será que vou conseguir?’ Mas aí vem o dom do espírito santo, que nos faz ter capacidade e conseguimos finalizar”, comentou Jucimar dos Santos, da Paróquia São Leopoldo Mandic.
Segundo Jucimar, a confecção dos tapetes superou as expectativas e, cada vez mais, as paróquias se unem mais.
“É um trabalho dos diocesanos, onde se juntam todas as paróquias de Campo Grande. Foram 45 dias para colorir as pedras, areia e o pó de serra e agora, a expectativa para a missa e a procissão da tarde é a melhor de todas. Aliás, o mais importante é a missa, pois, passamos por tudo isso e vamos olhar o que a igreja tem para apresentar na forma de tapetes”, disse.
Já Pedro Eich, da Paróquia Santo Antônio, participa do acampamento da liturgia e também do preparo do bolo de Santo Antônio.
“Terminamos as bordas e finalizamos, mas, a sensação é de dever cumprido e alívio de poder entregar um belo tapete, lembrando que fazemos tudo para Deus”, alegou.
Diego da Silva, que é da paróquia Senhor do Bonfim, disse que o Corpus Christi é um dia de união da igreja católica.
“É um dia muito gostoso, estou desde às 7h, mas, tem gente que chegou às 5h40 e é um misto de união. Uma coisa muito bonita é que os jovens estão mais unidos agora neste ano e estamos vendo uma mistura de jovens, com pessoas mais experientes. E a missa em si já é um sacrifício, então, a nossa expectativa é das melhores”, finalizou.
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