Moradores do Assentamento Alambari em Sidrolândia, distante a 71 quilômetros de Campo Grande, procuraram a equipe de reportagem do Midiamax para relatar a situação calamitosa que têm enfrentado.
“Aqui é a única entrada e saída do assentamento, eu e minha esposa arrumamos a rua ontem no braço porque quando chove não tem como passar, até um veículo grande atola. Só passa se for de helicóptero”, disparou o produtor rural Zedequias de Mello, de 59 anos.
Ele conta que o problema já se arrasta desde o ano passado. Devido à poça que se forma na rua, o local necessita de terra, cascalhamento e valas para ‘desafogar o trecho’. “A gente sempre reclama, a prefeitura veio aqui em abril e deu uma ajeitada, mas não fez a drenagem e formou um brejo”, disse.
“Faço um apelo para que a prefeita venha arrumar aqui porque se a gente passar mal não tem nem como sair do assentamento, isso é preocupante. A gente fez uma valeta para água não parar no meio da rua. Tem que fazer outra, mas no braço não damos conta. É preciso que esse trabalho seja feito por máquinas, não pelos moradores”, afirma. O jornal Midiamax chegou a receber a denúncia de outros dois leitores da mesma região.
A reportagem entrou em contato com a prefeita Vanda Camilo (PP), por meios devidamente registrados para entender melhor a situação, e saber quais medidas serão tomadas, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. Contudo, o espaço segue aberto para posicionamento.
