A partir de 2024, a vacina da Covid-19 será incluída no Calendário Nacional de Vacinação. Conforme anúncio do , serão priorizados de 6 meses a menores de 5 anos e grupos prioritários: idosos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, pessoas com deficiência permanente, pessoas privadas de liberdade maiores de 18 anos, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, funcionários do sistema penitenciário e pessoas em situação de rua. 

A inclusão passou e foi aprovada em avaliação da CTA (Câmara Técnica de Assessoramento) em Imunização da Covid-19. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, ressaltou que todos os imunizantes têm eficácia e segurança comprovadas pela (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e seguem orientações da OMS (Organização Mundial de Saúde) e do Ministério da Saúde para aplicação. “Além disso, as vacinas passam por um rigoroso processo de estudo de qualidade antes de serem incorporadas ao SUS”, acrescenta.

Em Mato Grosso do Sul, dados da SES (Secretaria Estadual de Saúde) apontam aumento nas ocorrências de SRAG (Síndrome Respiratórias Aguda) positivas para Covid-19 na população idosa. Conforme boletim epidemiológico, divulgado nesta terça-feira (31), dois idosos com mais de 70 anos morreram na última semana em decorrência da Covid-19. De acordo com a SES, nos últimos sete dias foram registrados 324 casos da doença no Estado.

O boletim mostra que, dos mais de 300 novos casos, 67 foram registrados em e 22 em Ponta Porã. Nova Andradina, e registraram 18, 16 e 15 casos, respectivamente.

“A vacina é a principal medida de combate ao vírus e às formas graves da doença. Hoje, o imunizante está disponível gratuitamente no SUS para toda a população acima de 6 meses de idade. Maiores de 18 anos, que já tomaram ao menos duas doses da vacina, devem receber uma dose de reforço da vacina bivalente. Pessoas que ainda não completaram o ciclo vacinal ou estão com alguma dose de reforço em atraso podem atualizar a caderneta nas unidades de saúde”, apontou o Governo Federal.