Taxistas protestam em frente ao prédio da operadora Vivo, na Rua Cândido Mariano, no Centro de Campo Grande, na manhã desta segunda-feira (4), por queda na linha telefônica da central da cooperativa de táxi. A categoria alega que está sem receber solicitações de corrida pelo número desde o último sábado (2).

O presidente do Sintaxi (Sindicato de Taxistas de Campo Grande), Flário Panissa, explica que a linha recebe em média cerca de 2 mil chamadas por dia, o que garante renda para cerca de 350 trabalhadores da categoria.

“Temos um contato com a Vivo pela linha (67) 3361-1111, a nossa central de chamadas da cooperativa. O contrato determina que o reparo deve ser feito em até quatro horas, por ser um cliente de grande porte, mas estamos sem serviço desde sábado. Abrimos vários chamados e disseram que iriam fazer reparo, mas nada. É uma linha muito grande e não relatam qual foi o problema que causou o desserviço”.

Cerca de 40 taxistas e veículos caracterizados da cooperativa estão estacionados em frente ao prédio.

“Está chovendo, mas só vamos sair daqui quando nos atenderem e resolverem nossa situação. Essa linha é fixa, conhecida, imagine pessoas em hospital tentando pedir um táxi?”, relata.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação da Vivo por e-mail e aguarda um posicionamento sobre o problema na linha telefônica. O espaço segue aberto para manifestação.