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Cotidiano

Sem renda, mulher com câncer aguarda há quatro anos aposentadoria e pede ajuda com remédios

Ana Silva teve cartão do benefício para comprar alimentos furtado e qualquer doação será bem-vinda para ajudar com remédios, comida ou para pagar contas
Thalya Godoy -
Ana Silva pede ajuda para comprar remédios. Imagem Ilustrativa. (Foto: Pixabay)

Ana Cristina da Silva, de 44 anos, luta contra o câncer de mieloma múltiplo há quase cinco anos e, sem aposentadoria e com documentos roubados, pede ajuda com doações para poder pagar os remédios e as contas que se acumulam na mesa de casa. 

Desde que descobriu o câncer, a moradora do bairro Aero Rancho, em , precisou parar de trabalhar definitivamente para fazer o tratamento. Há quatro anos aguarda na fila do a concessão da aposentadoria, que depende da assinatura de um juiz. 

Somado a essas dificuldades, antes do diagnóstico de câncer, ela descobriu a fibromialgia, doença que afeta a musculatura e causa dor no paciente.

O Midiamax também contou em outra oportunidade que Ana teve os documentos furtados dentro de um hospital de Campo Grande, quando foi acompanhante da sobrinha que deu à luz a gêmeos prematuros. 

Ana Silva luta há quase cinco anos contra o câncer. (Foto: Arquivo Pessoal)

Na bolsa de Ana que foi furtada estavam óculos, documentos e dinheiro doado para pagar água e luz. Também foi levado o cartão do Vale Renda, programa do governo estadual, que Ana usava para comprar alimentos. Com isso, precisou cancelá-lo e agora aguarda o novo cartão para retomar o benefício.

Ela realiza quimioterapia e espera na fila pelo transplante de medula óssea na luta contra o câncer. Porém, na última consulta para tratamento de fibromialgia foram passados remédios que o SUS não fornece, como Dorene 150 mg, Tramadol 100 mg e Lisador DIP.

“Estou precisando de ajuda, pois não tenho condições de comprar os remédios que são de uso contínuo para dor da fibromialgia, que são insuportáveis. Não sei mais o que fazer e nem a quem recorrer”, relata Ana Silva. 

A medicação para fibromialgia foi recomendada pelo médico para uso por três meses. (Foto: Arquivo Pessoal)

Além disso, a mulher tem contas acumuladas de água, luz e do condomínio popular em que mora. Ela teme que o único bem em seu nome seja retirado dela. 

“O condomínio não consigo pagar desde que parei de trabalhar. Está até na justiça, tenho medo que eles queiram tomar meu apartamento”, teme a mulher.

Como ajudar Ana?

As pessoas interessadas em ajudar Ana Cristina da Silva com doações para podem realizar o Pix ou entrar em contato pelo telefone (67) 99198-5146.

Clique aqui para falar com ela pelo WhatsApp.

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