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Cotidiano

Portal Nacional da Educação pede câmeras, detector de metal e botão do pânico em escolas

Campo Grande é um dos municípios que vive onda de insegurança em escolas, gerada por ameaças e casos concretos de violência
Gabriel Neves -
briga escola
Alunas brigaram por conta de bolada (Foto: Fala Povo/Jornal Midiamax)

O Portal Nacional da publicou recomendação, que será enviada para prefeitos, governadores, deputados e vereadores de todo o país, em busca de minimizar à onda de violência dentro e fora das escolas e universidades brasileiras.

A informação partiu do próprio portal nesta segunda-feira (31).

Conforme o portal, entre as recomendações está:

  • alarme de pânico com a central de comando da
  • instalação de porta com detectores de metais (utilizado em agência bancária)
  • catracas com biometria facial
  • câmeras de segurança
  • apoio de assistente social ou psicólogo
  • contratação de vigilante (sem o porte de arma de fogo)

Nova ameaça em escola de Campo Grande

Nova ameaça de ataque em escola de é motivo de preocupação entre pais e responsáveis. Dessa vez, a ameaça de chacina é em escola municipal localizada na Vila Moreninha.

Conforme denúncia à equipe de reportagem, ameaça de ataque foi escrita no banheiro masculino. Diante disso, e Polícia Militar serão mobilizadas para fazer acompanhamento na unidade escolar. 

Assim, segundo informações de pais ao Jornal Midiamax, a mensagem foi escrita com caneta vermelha no banheiro masculino da escola.

A ameaça diz: “Chasina [chacina] 18/04/2023 aqui nessa escola no 8º [ano]”. Segundo a mãe de um estudante de 12 anos, família está preocupada.

Audiência discute violência em escolas

A Câmara Municipal de Campo Grande realizou nesta segunda-feira (3) audiência pública sobre os impactos da insegurança nas escolas para os profissionais da educação após ameaças de ataques na Capital.

Durante evento, representantes pediram reforço da GCM (Guarda Civil Metropolitana) para monitoramento das escolas, além de políticas públicas para valorização e respeito dos professores.

Dentre as soluções apresentadas nesta tarde, a principal mencionada foi o reforço da Guarda Civil Metropolitana nas escolas e região.

Segundo Anderson Gonzaga da Silva Assis, responsável pela Sesdes, a GCM tem em seu quadro cerca de 1100 agentes e, para fazer monitoramento 24h nos locais, seria necessário aumentar o número de profissionais.

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