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Cotidiano

MPMS investigará manifestantes que atuaram nos atos antidemocráticos em Brasília

Grupo de Trabalho vai investigar e identificar pessoas que participaram do ato e continuam articulando novas manifestações antidemocráticas
Nathália Rabelo -
Ministério Público MPMS
MPMS. Imagem ilustrativa. (Foto: Arquivo, Midiamax)

O (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) iniciará investigações de manifestantes do Estado que foram para atuar nos atos antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro. Conforme anunciado pela entidade, o Procurador-Geral de Justiça, Alexandre Magno Benites Lacerda, assinou a Portaria Nº 90/2023-PGJ, que cria o Grupo de para acompanhar as repercussões em âmbito estadual.

A portaria foi instituída após a reunião extraordinária do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), na última terça-feira (10). Assim, será utilizada inteligência da instituição para investigar e identificar as pessoas que participaram do ato e continuam articulando novas manifestações antidemocráticas.

Em Mato Grosso do Sul, o grupo irá atuar de forma conjunta com outras instituições de segurança do Estado, bem como de outras unidades da federação. Ainda conforme o comunicado do MPMS, a primeira região do Grupo de Trabalho foi realizada na sexta-feira (13).

Dessa forma, o grupo será composto por: Procurador-Geral Adjunto de Justiça Institucional, Paulo César Zeni; a Coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao (GAECO), Procuradora de Justiça Ana Lara Camargo de Castro; a Assessora Especial do Procurador-Geral de Justiça, Promotora de Justiça Cristiane Mourão Leal Santos; o Coordenador do  Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Criminais e do Controle Externo da Atividade Policial (CAOCRIM), Procurador de Justiça Helton Fonseca Bernardes; a Coordenadora do Núcleo Criminal (NUCRIM), Promotora de Justiça Renata Ruth Fernandes Goya Marinho; e o Coordenador do Centro de Pesquisa, Análise, Difusão e Segurança da Informação (CI), Promotor de Justiça Ricardo de Melo Alves.

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