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Cotidiano

Apesar de ampliação para todos os públicos, busca por vacina contra gripe aumenta apenas 5% em MS

Cobertura vacinal no Estado subiu para 33,3% em uma semana
Karina Campos -
vacina gripe meningite
Vacinação em Campo Grande. (Nathalia Alcântara, Jornal Midiamax)

Secretarias de Saúde de todas as cidades de continuam em campanhas de vacinação contra . Apesar da liberação para todos os públicos há uma semana, a partir de bebês de seis meses, a ampliação na cobertura vacinal contra gripe subiu apenas 5% no Estado.

Conforme a atualização do boletim da SES (Secretaria Estadual de Saúde), do dia 11 a última quinta-feira (18), o índice saiu de 28,38% para 33,3%. No ranking estadual de menor cobertura vacinal contra gripe está: (17%), Anastácio (21%), Caarapó (23), (24), Nova Alvorada do Sul (24), Alcinópolis (28) e (30).

A menor adesão está entre crianças de seis meses a maiores que seis anos atingindo cobertura de 22,24%, em seguida estão povos indígenas (28,75), puérperas (29,55%), grávidas (31,15%), professores (37,45%), idosos com 60 anos ou mais (38,24%) e trabalhadores da saúde (40,10%). A meta é alcançar 90% do público.

Em Campo Grande, a cobertura está em 37%. Há 273.271 pessoas no público-alvo. Das 139.690 doses entregues, 10.497 foram aplicadas. Entre as cidades que mais vacinam estão: Eldorado (113%), Novo Horizonte (106%), Ladário (99%) e Sete Quedas (99%).

Mortos por Influenza

Uma bebê recém-nascida de Campo Grande morreu de gripe na última semana em Mato Grosso do Sul. A menina sem comorbidades faleceu em decorrência do vírus Influenza B, na última sexta-feira (12). O levantamento aponta que o Estado registrou seis novos óbitos, totalizando 28 mortes desde o início do ano:

  • Homem morador de Dourados, de 71 anos, que morreu de H1N1 no dia 9 de maio. Ele tinha como comorbidade imunodeficiência/imunodepressão;
  • Uma mulher de 64 anos, moradora de Campo Grande, tinha Doença Cardiovascular Crônica e Obesidade. Ela morreu no dia 12 de maio por complicações da H1N1;
  • Uma mulher de 65 anos, de Três Lagoas, morreu no dia 12 de maio por H1N1. Tinha como comorbidade doença Neurológica Crônica, outra Pneumopatia Crônica;
  • Moradora da Capital, de 45 anos, faleceu em 15 de maio por H1N1. Tinha Imunodeficiência/Imunodepressão;
  • Homem de Campo Grande, faleceu aos 39 anos com o vírus tipo B, no dia 13 de abril. Tinha como comorbidade doença Cardiovascular Crônica e Obesidade.

Urgência na vacinação

A vacinação contra a influenza permite, ao longo do respectivo ano, minimizar a carga e prevenir o surgimento de complicações decorrentes da doença, reduzindo os sintomas nos grupos prioritários além de reduzir sobrecarga sobre os serviços de saúde.

A recomendação da Saúde é disponibilizar um canal de informações das prefeituras com os locais de imunização disponível.

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