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Cotidiano

Mato Grosso do Sul empresta helicóptero para combater incêndio no Amazonas

O Governo de MS também encaminhou efetivo que está trabalhando em Manaus
Anna Gomes -
(Sandro Pereira/Fotoarena/Estadão Conteúdo)

Mato Grosso do Sul, por meio do Governador Eduardo Riedel (PSDB), enviou um helicóptero com bambi-bucket para ajudar , no Amazonas, a combater incêndios florestais na região. Além da aeronave, o secretário de segurança do Estado, Antônio Carlos Videira, também adianta que homens foram encaminhados para a Capital amazonense.

“O governador do Amazonas entrou em contato com o governador de Mato Grosso do Sul para pedir o helicóptero emprestado. Ele já está em há aproximadamente 10 dias. Deve continuar por lá por pelo menos mais um mês. Também mandamos homens do nosso efetivo para ajudar com os incêndios florestais de lá”, disse o secretário.

Nesta sexta-feira (13), o portal Uol, publicou uma reportagem que mostra Manaus sufocada há dias por uma nuvem tóxica originária de incêndios “criminosos”. O Ministério do chegou a emitir um alerta.  

Desde a quarta-feira, focos de incêndio na lançaram uma capa de fumo cinzento sobre a cidade de 2 milhões de habitantes.

Incêndios provocados

O governo brasileiro anunciou nesta sexta-feira que enviará dois helicópteros e 149 brigadistas adicionais, além dos 140 que já atuam no combate ao fogo na região. No momento o estado do Amazonas atravessa seu pior outubro em 25 anos, no tocante a focos de incêndio: o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou 2.770 focos ativos no último mês – um aumento de 154% em relação ao mesmo período de 2022.

Em coletiva de imprensa, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, associou os incêndios a “criminosos” que os utilizam para limpar e preparar o solo para a agricultura ou a pecuária, após desflorestar a superfície.

“O principal vetor das queimadas é desmatamento, não existe fogo natural na Amazônia”, assegurou.

Os sinistros ocorrem em meio a uma seca extrema na região, com os rios em níveis criticamente baixos, dificultando o transporte e o abastecimento de cerca de 500 mil habitantes.

“É uma situação de extrema gravidade, porque há cruzamento de três fatores: grande estiagem provocada pelo El Niño; matéria orgânica em grande quantidade ressecada; ateamento de fogo em propriedades particulares e dentro de áreas públicas, de forma criminosa”, explicou Silva.

Devido à nuvem tóxica, diversos eventos foram cancelados em Manaus, inclusive uma maratona. Enquanto isso, contudo, a atividade segue nas docas da capital, de rosto protegido por máscaras, trabalhadores vêm e vão levando sua carga, e lanchas atravessam o .

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