Com desempenho abaixo do esperado, MS tem apenas 18% de vacinados com dose bivalente
Doses estão disponíveis para pessoas de grupos prioritários
Clayton Neves –
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Dados da SES (Secretaria Estadual de Saúde) revelam índices abaixo do esperado na vacinação contra a covid-19. Conforme balanço atualizado, após quase dois meses do início da aplicação, apenas 18,8% das pessoas que fazem parte dos grupos prioritários receberam a dose bivalente do imunizante.
Fazem parte dos grupos com prioridade idosos, pessoas imunossuprimidas, indígenas, ribeirinhos, quilombolas e as que vivem em instituições de longa permanência.
Com a chegada do outono, o apelo do setor de saúde é para que moradores se vacinem e não relaxem nos cuidados.
“Fazemos um apelo para que as pessoas atualizem o calendário vacinal, não só da Covid, mas também contra outras doenças que acometem adultos e crianças. É importante que a população procure uma unidade de saúde ou o local indicado para a vacinação em seu município”, aconselha a coordenadora estadual de Vigilância Epidemiológica da SES, Ana Paula Rezende de Oliveira Goldfinger.
Estão aptos a receber a vacina bivalente da covid-19 pessoas com pelo menos duas doses da vacina monovalente e que pertençam aos grupos prioritários.
Aumento de doenças respiratórias
Mato Grosso do Sul tem atualmente 608.895 casos já confirmados da covid-19 e mais de 11 mil mortes. Em 2023, o Estado vê o aumento de quadros de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave). Ao todo, são 1.226 moradores internados pela doença, das quais, 50% são crianças entre zero e nove anos.
O surto de doenças respiratórias em crianças tem pressionado o sistema de saúde de Campo Grande, com situações diárias de postos lotados e demora de horas por atendimento.
“Isso não é uma condição única de Campo Grande e nem de Mato Grosso do Sul, tem acontecido no Brasil como um todo esse aumento de SRAG”, comentou a secretária-adjunta da SES (Secretaria Estadual de Saúde), Christine Maymone.
Boletim InfoGripe, da Friocruz, traz dados que apontam um sinal de crescimento de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) na tendência de longo prazo em Mato Grosso do Sul. O levantamento foi divulgado nesta segunda-feira (27).
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