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Cotidiano

Calor passa dos 39°C em 11 cidades, mas frente fria deve derrubar temperaturas no domingo

De acordo com a previsão, podem ocorrer tempestades com raios, rajadas de ventos e até chuva de granizo
Priscilla Peres -
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(Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)

Mais um dia de calor intenso em Mato Grosso do Sul nesta sexta-feira (06), com temperaturas passando dos 38°C na maioria das cidades. Em 11 municípios o calor ultrapassou a marca dos 39°C e chegou a 41,1°C em Corumbá.

Pedro Gomes, Porto Murtinho, Coxim e Água Clara passaram dos 40°C nesta sexta-feira (6), segundo dados de estações meteorológicas do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). Já, Miranda, Aquidauana, Rio Brilhante, Itaporã e Três Lagoas estão sentindo na pele o calor que passa de 39°C.

Paralelo ao calor, a umidade relativa do ar ficou abaixo dos 40% em todo o Mato Grosso do Sul, com destaque para Amambai com 20% de umidade. Nas cidades onde o calor foi mais alto, a umidade ficou na casa dos 20%.

Como Corumbá, por exemplo, onde além do calor de 41°C a umidade do ar nesta sexta-feira ficou em 24%. Em Campo Grande, o calor chegou em 36,6°C de máxima, com umidade relativa do ar mínima em 32%.

Frente fria derruba temperaturas no fim de semana

O tempo se mantém estável e quente no sábado (07), quando a previsão do Cemtec/MS aponta para calor de até 40°C na regiões sul e leste do Estado. A umidade relativa do ar também deve ficar baixa, entre 20 e 40%.

Porém, no domingo (08), a chegada de uma frente fria derruba as temperaturas em até 10°C. De acordo com o Cemtec/MS, a previsão é de temperaturas mínimas entre 17 e 21°C e máximas que podem atingir os 31°C nas regiões sul e leste do estado.

Em Campo Grande, mínima de 21°C e máximas de até 31°C. Os ventos atuam do quadrante sul com valores entre 30-50 km/h e, pontualmente, podem ocorrer rajadas de vento com valores acima de 50km/h.

Além da queda nas temperaturas, a previsão indica possibilidade de chuvas intensas e tempestades acompanhadas de raios, rajadas de vento e eventual queda de granizo. De acordo com o Cemtec/MS, essas instabilidades ocorrem devido ao intenso fluxo de calor e umidade, deslocamento de cavados e a passagem de uma frente fria aliado a áreas de baixa pressão atmosférica.

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