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Cotidiano

Adriane se reúne com Agereg para definir estacionamento 1 ano após fim do parquímetro

O fim da cobrança se deu após a não renovação do contrato de concessão entre a empresa e a prefeitura
Evelin Cáceres, Anna Gomes -
A prefeita Adriane Lopes (Anna Gomes, Midiamax)

Prefeita de , Adriane Lopes (Patriota) se reúne nesta sexta-feira (24) com a (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos) para discutir a questão do estacionamento rotativo no Centro. Nesta semana, completou 1 ano que acabou o parquímetro.

“Vamos debater hoje a tarde como ficarão essas vagas. Vamos tratar desse novo momento para o centro e, quando resolvermos, vamos dar publicidade às nossas ações”, garantiu Adriane.

Sem estacionamento

Nessa semana, completou um ano desde que Campo Grande amanheceu sem a cobrança de parquímetros da empresa Flexpark, no Centro da cidade. O fim da cobrança se deu após a não renovação do contrato de concessão entre a empresa e a prefeitura. Um ano depois, a Capital ainda vive a incerteza sobre a volta da cobrança, consumidores passam raiva sem achar vagas ocupadas por carros que “moram” nas ruas e donos de estacionamentos privados comemoram aumento de até 50% no movimento.

Donos de estacionamentos comemoram o aumento no movimento nos últimos 12 meses. Bruno Mathias, de 25 anos, trabalha num estacionamento localizado na Rua Dom Aquino. O espaço, que ocupa quase uma quadra, não parou de receber carros e motos durante a do Jornal Midiamax.

Segundo Mathias, a procura aumentou em 50% desde que a Flexpark encerrou suas atividades na Capital. “Teve bastante aumento porque na Dom Aquino, logo pela manhã, como já não tem que pagar parquímetro, o pessoal que trabalha no centro já lota a rua. Então, os clientes que vêm para o centro não acham vaga na rua e, mesmo que queiram, não conseguem. Daí vêm para o estacionamento privativo porque é mais fácil e mais seguro para evitar batidas no carro”, explica.

Questionado se a contratação de nova empresa influenciaria no movimento do estacionamento, Bruno explica que o retorno do parquímetro seria uma concorrência. No entanto, “quem opta pela segurança acaba vindo nos estacionamentos privativos. Quem estaciona para ir numa loja rapidinho vai preferir o parquímetro”, diz.

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