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Cotidiano

Recicláveis sobem até 65% e campo-grandenses formam fila para vender no pós-feriado

Itens recicláveis, como cobre, alumínio e ferro, sendo este último com reajuste de até 65% do ano passado para cá, fizeram o campo-grandense acordar mais cedo para ganhar dinheiro com a venda, nesta sexta-feira (22). Neste pós feriado, a reportagem do Midiamax esteve na frente de um depósito, na Avenida Tamandaré e encontrou fila de … Continued
Graziela Rezende -
Foto: Marcos Ermínio/Arquivo

Itens recicláveis, como cobre, alumínio e ferro, sendo este último com de até 65% do ano passado para cá, fizeram o campo-grandense acordar mais cedo para ganhar dinheiro com a venda, nesta sexta-feira (22). Neste pós feriado, a reportagem do Midiamax esteve na frente de um depósito, na Avenida Tamandaré e encontrou fila de caminhões e carros lotados de sucata. 

Segundo um dos funcionários do estabelecimento comercial, que prefere não se identificar, o preço do ferro, por exemplo, subiu de R$ 0,90 para R$ 1,50 o quilo. Ao abrir as portas, ele e os colegas se depararam com dezenas de pessoas aguardando atendimento. Nos veículos, os interessados traziam sucata para pesagem e venda. 

Preço em depósito na Avenida Presidente Vargas, em . Foto: Marcos Ermínio/Jornal Midiamax

Um mecânico, que é proprietário de uma oficina há 20 anos e que também não quis falar o nome, disse que comercializa o material e percebeu o acréscimo do valor nos últimos meses. É o mesmo caso do alumínio, porém, o aumento foi bem menor, passando de R$ 8 para R$ 8,50 o valor do quilo. 

“Eu trabalho com isso há 14 anos. Meu pai tem dois depósitos e eu cuido de um deles. Antes, eram apenas catadores que vinham aqui trazendo as coisas. Hoje em dia as coisas mudaram muito. Quem toma cerveja em casa regularmente sempre está juntando latinhas”, argumentou o empresário Sidney Schitt, de 26 anos. 

Recicláveis
Foto: Marcos Ermínio/Jornal Midiamax

Um dos depósitos dele fica na Avenida Presidente Vargas. É justamente o endereço frequentado pelo auditor Lucas Rangel, de 45 anos. Ele mora sozinho e diz que lucra, ao menos, R$ 40 mensais somente juntando latinhas das reuniões de amigos.

“É uma economia que a gente faz, que eu aprendi a fazer na verdade. E R$ 40, na minha opinião, é um dinheiro legal, que já dá para comprar algo, então, a cada duas ou três semanas eu estou passando aqui e trazendo mercadoria”, finalizou. 

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