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Cotidiano

Nas redes sociais, passageiros listam as piores linhas de ônibus em Campo Grande

Demora, atrasos, lotações e passagem a R$ 4,40: moradores listaram as insatisfações
Arquivo -
Transporte coletivo em Campo Grande é alvo de questionamentos
Arquivo Midiamax

As insatisfações diárias no transporte público de ganhou espaço em um grupo nas redes sociais, que uniu os passageiros para listarem as piores linhas de ônibus da Capital. 

Primeiro, uma usuária do transporte publicou que o serviço oferecido pelo Consórcio Guaicurus beira a calamidade. “Linha 061 nos últimos dias virou no mínimo desrespeito com os usuários, demora para os ônibus chegarem nos pontos. Creio eu que para o Consórcio é assim… Espera e já que vai ficar plantado no mínimo 40 minutos no ponto, aproveita e reza para ver se consegue embarcar. Até vaca tem um transporte melhor e mais digno”, criticou. 

A internauta também pontuou que não tem condições de se locomover diariamente com aplicativos de transporte, pois as condições e a realidade é andar de ‘busão’. Por fim, ela convocou os demais moradores a listarem quais linhas consideram as piores de Campo Grande. 

Uma moradora disse das dificuldades em pegar o 080 (General Osório-Aero Rancho). “Saí 6h20 e só consegui entrar no ônibus 6h50”. Outra reclama do 070 (-General Osório). “Uma eternidade para passar no terminal Morenão”, disse. A internauta brinca: “E cheio [lotado], não precisa nem segurar [se apoiar]”.

Outra considera os ônibus das linhas Estrela Dalva e União “fim dos tempos”. Outro pontua que para todos os setores tudo retornou a normalidade, menos para a empresa, que insiste em manter a mesma quantidade de ônibus nas ruas apesar da demanda de passageiros. “É muito triste mesmo, horas e horas esperando para pagar caro ainda. Tudo voltou ao normal, menos para o Consórcio Guaicurus… até agora não entendendo como
que ainda continua operando”, disse. 

Passageiros opinam sobre máscaras

Dois anos de pandemia. Dois anos em que o brasileiro aprendeu, até certo ponto, a conviver com a doença: uso de máscaras, álcool gel, distanciamento e outras medidas. Em Mato Grosso do Sul, ultrapassamos 500 mil casos e 10 mil mortes. Só que houve o avanço da vacinação e aí surgiu a pergunta na comunidade científica: até quando é necessário o uso de máscaras?Jornal Midiamax está acompanhando a situação e foi até a região central de Campo Grande conversar com passageiros, já que a lotação é recorrente nos ônibus, principalmente, neste período de volta às aulas. 

A cantora Mel Dias, de 23 anos, diz que o uso de máscaras é essencial. “A gente viu que o descuido, despreparo para enfrentar o vírus, tem grandes consequências. E agora, se a gente relaxar, as pessoas que não se contaminaram podem se contaminar e quem já pegou pode pegar novamente e vir a óbito. Então, vou continuar usando por conta da covid mesmo e até para evitar uma , por exemplo”, afirmou. 

A dona de casa Maria José, de 64 anos, diz que também usa o transporte coletivo com frequência e vai continuar usando a máscara. “Essa doença é muito perigosa, então, vou continuar usando até eu ter a certeza e confiança que terminou essa doença. Não me sinto segura ainda”, alegou. 

Gislaine Carvalho, de 40 anos, está desempregada no momento. Ela é favorável em não usar mais máscaras, no atual momento da pandemia. “Acho que pode tirar. As pessoas já estão vacinadas, já tomaram todas as doses, então, não tem motivo. Em lugar aberto não precisa mais usar, só em ambientes muito fechados mesmo, quem quiser. Em muitos lugares, as pessoas não usam mais”, afirmou. 

A vendedora autônoma, Hilda Alves, também deu a sua opinião sobre o assunto. “Ao ar livre, eu já concordo. Carrego as máscaras na mão, já não uso. Só que, quando entro em uma loja ou ônibus, ainda uso. Acho que a gente já vacinou, todas as três, contra a gripe também, só que a gente nunca sabe onde esse vírus está”, explicou. 

O auxiliar de produção José Roberto Pereira, de 25 anos, diz que “todo mundo já está vacinado” e é favorável à retirada das máscaras. “Se a pessoa tiver a carteirinha de vacinação, nem precisa usar. Agora, se não tiver, já é bem mais complicado”, opinou.

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