Pular para o conteúdo
Cotidiano

MS não deve ter volta obrigatória do uso de máscaras, diz Reinaldo

Prosseguir estuda recomendar volta das máscaras, mas uso não deve ser obrigatório
Aliny Mary Dias, Anna Gomes -
Governador Reinaldo
(Foto: Nathália Alcântara, Midiamax)

Uma semana após registrar aumento expressivo no número de casos de , o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou que o Estado não deve determinar volta do uso obrigatório de máscaras. Na semana passada, Mato Grosso do Sul registrou 2,5 mil novos casos de coronavírus no intervalo de 7 dias.

Em agenda pública na manhã desta terça-feira (7), o governador afirmou, conforme o Jornal Midiamax antecipou na semana passada, que o está fazendo um estudo para avaliar recomendação de medidas de segurança.

“Acredito que o Prosseguir não vai impor a volta do uso obrigatório de máscara, mas não descartamos a possibilidade de uma recomendação que oriente a volta da máscara em locais fechados com grande circulação de pessoas”, disse o governador.

Em entrevista ao Jornal Midiamax na semana passada, o secretário estadual de Saúde, Flavio Britto, informou que a volta de máscaras era estudada pelo Prosseguir.

Também na semana passada, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) de informou que não há deliberação para o retorno do uso das máscaras em locais abertos na Capital.

Os novos números do boletim semanal da Covid serão divulgados nesta terça-feira (7) e podem determinar a adoção de novas medidas para combater a doença no Estado.

Máscaras deixaram de ser obrigatórias em março

Decreto publicado em 10 de março desobrigou o uso de máscaras em Mato Grosso do Sul. A partir daí, as prefeituras publicaram regramentos seguindo a orientação estadual.

“O uso de máscara de proteção individual é facultativo em qualquer ambiente de circulação pública, aberto ou fechado, no território sul-mato-grossense”, trouxe parte do decreto.

Desde 22 de março, o uso de máscara em locais fechados também não é mais obrigatório em Campo Grande. Decreto determinou flexibilização da medida, no entanto, a obrigação segue exigida nos seguintes locais: ambientes hospitalares e de atendimento à saúde públicos e privados, transporte coletivo e rodoviário.

Além disso, o decreto recomenda o uso para pessoas com comorbidades (cardiopatias, diabetes, imunossuprimidos, oncológicos, com obesidade mórbida, etc.), pessoas com sintomas respiratórios e em instituições de longa permanência de idosos.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Toffoli: ressarcimento do INSS ficará fora de meta fiscal e arcabouço

adriane lopes prefeita

Adriane Lopes se reúne com secretariado para debater Programa de Promoção do Equilíbrio Fiscal

Às pressas, Papy marca reeleição da Mesa Diretora com troca de vice para quinta-feira

Passageira entra em trabalho de parto e motorista de aplicativo é escoltado até a maternidade

Notícias mais lidas agora

Às pressas, Papy marca reeleição da Mesa Diretora com troca de vice para quinta-feira

bebê

Bebê morre após ser estuprada e pai vai preso ao confessar o crime em MS

MPMS se cala sobre acordo que livra Patrola de ação por danos com rodovia ‘despedaçada’

tereza carrefour

Tereza Cristina acredita em possível negociação entre Brasil e EUA sobre tarifa de 50%

Últimas Notícias

Polícia

Trio suspeito de cometer furtos em comércios de Sidrolândia é preso pela Polícia Militar

Os militares ainda conseguiram recuperar vários objetos furtados pelos criminosos

Política

‘Colocando o país em risco para atender projeto pessoal de poder’, diz Camila Jara sobre tarifaço de Trump

Trump anunciou que vai aplicar tarifas de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto

Política

‘Trump não deve interferir contra aqueles que planejam golpe de Estado’, diz Vander Loubet

O parlamentar ressalta que o Brasil é um país soberano

Polícia

Acusado de matar irmão e esfaquear cunhada é condenado a 18 anos de prisão em MS

Ele já estava preso desde quando cometeu os crimes, em 2023