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Cotidiano

Marquinhos diz que mantém diálogo e nega possível greve da GCM em Campo Grande

Servidores se reuniram em frente à prefeitura reivindicando reajuste
Arquivo -
Servidores reunidos em frente à Prefeitura.
Servidores reunidos em frente à Prefeitura.

Cerca de 150 servidores da GCM (Guarda Civil Metropolitana) protestam em frente à Prefeitura de Campo Grande, reivindicando reajustes e benefícios salariais. O prefeito (PSD) informou que mantém diálogo com a categoria e um possível reajuste seria discutido em maio, o que favorece uma negociação contra possível greve.  

Por cerca de 40 minutos, os servidores gritavam palavras de ordem e frases como “merecemos respeito”, ato simultâneo a uma reunião com representes de várias secretarias municipais no gabinete do prefeito. 

Marquinhos disse que o secretário recebeu o presidente do sindicato, Hudson Bomfin, junto a dois representantes da categoria, na sexta-feira (28), e estão aguardando propostas para deliberar. “Nesses cinco anos não teve greve porque sempre recebemos categorias para diálogo. Tudo que é possível diante dos cofres públicos. (Acredito) que seja mais um ato político”.

O grupo foi ouvido e, segundo Pedrossian Neto, será analisado o pedido da promoção de ‘natureza vertical’, ou seja, promover servidores para um escalão mais alto respeitando a ordem crescente de efetivos na corporação.

“Qualquer oferta de reajuste precisa atender o que tem nos cofres públicos. O valor (de reajuste) não foi discutido porque o prefeito estava fora da cidade na semana passada. A data base da categoria é sempre discutida em maio, por isso não foi na primeira quinzena. Mas não há possibilidade de greve, pois as portas estão sempre abertas”, disse.

Embora o indicativo de manter o diálogo, a categoria discursava em frente ao paço municipal, Hudson ressaltou que muitos guardas precisam de ‘bicos’ para complementar a renda da casa. “Muitos fazem Uber”.

Contudo, os sindicalistas da GCM mantêm o indicativo e podem paralisar as atividades em 72h. O representante da classe ressalta que há anos luta pelo aumento do vale-alimentação para 56% e a promoção de guardas civis. “Nesse período de manifestação, não nos atenderam. Ressignificamos o indicativo para o estado de greve. Eles (município) têm até hoje para protocolar as mudanças”, informou.

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