A Prefeitura de Campo Grande realizou a capacitação de 260 militares do Exército Brasileiro por meio do “Programa Integrado Intersetorial de Colaborador Voluntário” da CCEV/SESAU (Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais da Secretaria Municipal de Saúde), durante os dias 20 e 21 de janeiro. O objetivo é de que os militares atuem como colaboradores no combate ao Aedes aegypti – transmissor da dengue, zika e chikunguya.

O curso foi realizado na sede do CMO (Comando Militar do Oeste) e os militares deverão contribuir para o controle do vetor no interior dos quartéis e na divulgação de informações.

A partir da efetividade da ação do Programa Colaborador Voluntário, outras ações serão implementadas nas demais unidades do CMO, como um Dia D de enfrentamento ao vetor com atividades de campo e realização de vistorias em conjunto com os agentes da coordenadoria.

Sobre o Programa Colaborador Voluntário

De acordo com o gerente técnico da CCEV, Marcos Luiz de Oliveira o projeto tem o intuito de fomentar a cultura da prevenção e promover ações em conjunto entre poder público e privado, oferecendo às empresas condições de desenvolvimento do programa de prevenção para evitar doenças endêmicas e epidêmicas. 

“A proposta foi criada para levar tanto à instituições públicas como as privadas essa preocupação onde o colaborador voluntário recebe capacitação e treinamentos para o combate do Aedes aegypti, sendo todo o aparato técnico e operacional oferecido por nós”, declara o gerente técnico.

Desde o início do programa, a equipe de gerenciamento técnico realiza as capacitações técnicas com os colaboradores das instituições que efetuaram sua adesão. 

Alguns dos colaboradores são a (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), o Comando Metropolitano do e seus 9 batalhões, a Funesp, o 15° Batalhão da Policia Militar Ambiental e a SEMED (Secretaria Municipal de Educação) com a adesão de todos os Colégios Municipais tanto em perímetro urbano quanto em zonas rurais, a SAS (Secretaria de Assistência Social) e suas unidades, o SESC e SENAC, entre outras instituições.

O programa também oferece um selo de premiação para as organizações que se mantiverem livres do risco de proliferação do mosquito Aedes aegypti, por seis meses, chamado “Instituição Parceira da Saúde”.