enfrenta um novo pico de casos de no início de 2022, com o aumento de casos, são os não vacinados que enfrentam os estágios mais agudos da doença e ocupam grande parte dos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) disponíveis na Capital.

Dados disponibilizados pela Sesau (Secretária Municipal de Saúde) apontam uma ocupação de 98% dos leitos de UTIs global, ou seja, para todos os pacientes. Neste caso, dos 184 leitos disponíveis, 180 estão ocupados não somente por pacientes de síndrome respiratória.

Em relação aos leitos disponíveis para tratamento de Covid-19, são 41 disponíveis em Campo Grande com 40 ocupados, ou seja, cerca de 97% de ocupação, os dados são referentes a levantamento realizado no último domingo (23).

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(Foto: Marcos Ermínio/Midiamax)

O secretário municipal de Saúde, José Mauro Filho, explica que grande parte dos pacientes que ocupam os leitos voltados para Covid-19 não se imunizaram contra a doença ou receberam apenas a primeira dose da vacina. Com essa crescente, a secretaria já busca aumentar o número de leitos disponíveis.

“Ampliamos 20 leitos clínicos e 20 leitos de UTI no Hospital Adventista do Pênfigo, outros 10 leitos na Santa Casa. Também vamos conversar com o Governo do Estado para ampliar o número de leitos no Hospital Regional”, explicou José Mauro.

O responsável pela pasta também apresentou uma ocupação de 80% nos leitos clínicos de Campo Grande, com a maioria ocupada por pacientes com influenza.