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Cotidiano

Apesar das máscaras, protocolo mais flexível marca volta às aulas em Campo Grande

Uma das principais mudanças é o fim das marcações no chão que indicavam o distanciamento necessário entre as carteiras
Arquivo -
Alunos no primeiro dia de aula em Campo Grande nesta quinta-feira
Escola em Campo Grande (MS) (Henrique Arakaki/Jornal Midiamax)

As marcações no chão que indicavam o distanciamento necessário entre as carteiras no retorno presencial das aulas em no meio de 2021 ficaram no passado. O rodízio de alunos com redução da quantidade em sala de aula também. A volta às aulas na Reme (Rede Municipal de Ensino) nesta quinta-feira (3) mostrou que protocolo está bem mais flexível.

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Funcionária da escola borrifando álcool na mão do aluno (Foto: Henrique Arakaki)

Segundo a Sesau, 37.217 crianças de 5 a 11 anos se vacinaram com a primeira dose na Capital e 3.932 com a segunda. O número ainda não é metade do objetivo inicial do município, que queria chegar mais perto das 93 mil crianças dessa faixa etária que podem ser imunizadas.

Mesmo assim, alunos, pais e funcionários estão se sentindo bem mais seguros. O retorno das aulas em 2022 está sendo marcado justamente por esse sentimento de segurança maior. Das medidas anteriores, apenas o uso de máscara e a utilização do álcool em gel ao entrar na escola são obrigatórios. O aferimento de temperatura é facultativo, cada escola escolhe se vai usar ou não.

Na escola municipal Brígida Ferraz Foss, na Vila Jacy, que atende da educação infantil ao 9º ano, a disposição das carteiras está como sempre foi na fase pré-pandemia, uma do lado da outra. “As crianças estão aceitando de forma bem tranquila”, disse a diretora Lara Fernandes Cardoso. 

No caso da escola Brígida, pelo menos por enquanto, a aferição de temperatura será realizada.

Dentro das salas, em cada mesa dos professores, haverá um recipiente com álcool em gel para utilização tanto dos docentes quanto dos alunos. 

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