Caso 

investiga um suposto caso, onde jovem é suspeito de ameaçar matar e torturar colegas

Ainda de acordo com o registro policial, o estudante se autointitula nazista. Em fevereiro, o suspeito teria falado que mataria um dos colegas e que outro seria torturado. Em outra ocasião, o suposto autor chegou a dizer a um estudante: “Tu não é ariano, te coloco pra assar”.

Transferência

O pai do aluno disse ao Jornal Midiamax que o filho estava na mesa no horário do almoço com os três colegas negros falando sobre o trabalho escolar que tinha como tema, economia e política social, quando veio à tona assuntos relacionados ao ‘apartheid’ e ‘holocausto’.

O aluno teria dito na mesa que tudo poderia ser resolvido com o holocausto, sendo que o garoto em seguida teria afirmado que nenhum dos colegas escaparia das mãos de Hitler. “Ele é um menino religioso e, na verdade quem sofreu bulling foi ele”, disse o advogado.

Ainda segundo o pai do aluno, ficou comprovado pelas apurações feitas pelo instituto que o filho não foi autor de crimes de racismo ou apologia ao já que nenhuma prova foi apresentada. O garoto já teve a transferência feita pelos pais.

(Com Thatiane Melo e Daniele Errobidarte)